Comentários de Alexandre Soares | Digestivo Cultural

busca | avançada
55773 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Núcleo de Artes Cênicas (NAC) divulga temporada de estreia do espetáculo Ilhas Tropicais
>>> Sesc Belenzinho encerra a mostra Verso Livre com Bruna Lucchesi no show Berros e Poesia
>>> Estônia: programa de visto de startup facilita expansão de negócios na Europa
>>> Água de Vintém no Sesc 24 de Maio
>>> Wanderléa canta choros no Sesc 24 de Maio
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
>>> Soco no saco
>>> Xingando semáforos inocentes
>>> Os autômatos de Agnaldo Pinho
>>> Esporte de risco
>>> Tito Leite atravessa o deserto com poesia
>>> Sim, Thomas Bernhard
>>> The Nothingness Club e a mente noir de um poeta
Colunistas
Últimos Posts
>>> Fernando Schüler sobre o crime de opinião
>>> Folha:'Censura promovida por Moraes tem de acabar'
>>> Pondé sobre o crime de opinião no Brasil de hoje
>>> Uma nova forma de Macarthismo?
>>> Metallica homenageando Elton John
>>> Fernando Schüler sobre a liberdade de expressão
>>> Confissões de uma jovem leitora
>>> Ray Kurzweil sobre a singularidade (2024)
>>> O robô da Figure e da OpenAI
>>> Felipe Miranda e Luiz Parreiras (2024)
Últimos Posts
>>> AUSÊNCIA
>>> Mestres do ar, a esperança nos céus da II Guerra
>>> O Mal necessário
>>> Guerra. Estupidez e desvario.
>>> Calourada
>>> Apagão
>>> Napoleão, de Ridley de Scott: nem todo poder basta
>>> Sem noção
>>> Ícaro e Satã
>>> Ser ou parecer
Blogueiros
Mais Recentes
>>> A lei da palmada: entre tapas e beijos
>>> A lei da palmada: entre tapas e beijos
>>> A importância do nome das coisas
>>> Latrina real - Cidade de Deus
>>> Notas de Protesto
>>> Um imenso Big Brother
>>> O enigma de Lindonéia
>>> Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas
>>> Orson Welles
>>> Crônica do Judiciário: O Processo do Sapo
Mais Recentes
>>> Livro Infanto Juvenis Babá de Dragão de Josh Lacey pela Escarlate (2015)
>>> Livro Ensino de Idiomas A Kiss Before Dying de Ira Levin pela Macmillan Readers (2005)
>>> A Batalha Do labirinto Vol 4 de Rick Riordan pela Intrísnseca (2010)
>>> Livro Filosofia Pequeno Tratado das Grandes Virtudes de Andre Comte- Sponville pela Martins Fontes (1995)
>>> Livro Literatura Estrangeira Kill All Enemies Voce já Teve a Sensação de Não Se Encaixar no Mundo? de Melvin Burgess pela LePm Ediores (2013)
>>> Livro Infanto Juvenis Authentic Games Duelo Reverso de Marco Túlio pela Astral Cultural (2020)
>>> Livro Esoterismo O Mistério da Intuição de Brian Inglis pela Circulo do Livro (1987)
>>> Esposa - Amante de Nelma Penteado pela Do Autor (1997)
>>> Livro Literatura Estrangeira A maldição do espelho de Agatha Christie pela Nova Fronteira
>>> Livro Bogdan Suchodolski - Coleção Educadores do Mec de Irena Wojnar pela Massangna (2010)
>>> Livro Infanto Juvenis Leonardo da Vinci e Seu Supercérebro Mortos de Fama de Michael Cox pela Cia. Das Letras (2004)
>>> Gravidade de Tess Gerritsen pela Record (2009)
>>> Livro Literatura Estrangeira Eu Sei o Que Você Está Pensando de John Verdon pela Arqueiro (2011)
>>> Livro Literatura Brasileira O Pai da Menina Morta de Tiago Ferro pela Todavia (2018)
>>> Livro de Bolso Gibis Witchblade Mangá 1 de Kobayashi Yasuko pela Panini Comics (2007)
>>> O ladrão De Raios Vol 1 de Rick Riordan pela Intrísnseca (2009)
>>> Livro Domingo Sarmiento - Coleçao Educadores Mec de Héctor Félix Bravo pela Massangna (2010)
>>> Livro Jose Pedro Varela Coleção Educadores e Pensadores de 9788570195388 pela Massangna (2010)
>>> África e africanias de José de Guimarães pela Museu afro brasil (2006)
>>> Caderno de leitura e literatura de Valores culturais pela Sesi-SP (2014)
>>> O Corpo Fala - Aprenda a captar os sinais de alerta de Patricia Foster pela Best Seller (1999)
>>> Historias Divertidas - Coleção Para Gostar De Ler de Vários autores pela Ática (2011)
>>> Livro Jovem Você Vai Se Arriscar? de Collin Standish pela Gutenberg (2022)
>>> Asa Branca de Luiz Gonzaga; Maurício Pereira pela Difusão Cultural do Livro (2007)
>>> Quanto Mais Eu Rezo, Mais Assombração Aparece! de Lenice Gomes; Angelo Abu pela Cortez (2012)
COMENTÁRIOS >>> Comentadores

Sexta-feira, 20/12/2002
Comentários
Alexandre Soares

Mas alguns são burros mesmo
Boa tarde, Ana Maria. Li a sua mensagem, mas o que eu disse é o que eu penso; e vou continuar dizendo o que penso até o fim - mesmo correndo o risco (que, acredite, não me agrada) de desagradar algumas pessoas. Um abraço, e volte sempre.

[Sobre "Noblesse Oblige"]

por Alexandre Soares
20/12/2002 às
16h16 200.207.125.11
 
Convite
Guilherme, há um texto novo meu nesta sexta, dia 29. Na verdade queria convidar todos os que passaram por aqui (alguns dos quais estão dormindo debaixo das mesas) para que leiam o texto; é um tanto relacionado com o que se passou aqui... Abraços, Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
29/11/2002 à
00h03 200.207.125.11
 
Tente de novo
Vamos fazer o seguinte, Flamarion. Tente mais uma vez. Se não conseguir, mande a mensagem para mim, que eu a coloco aqui. Mas uma dica: experimente clicar no botão de "Enviar" duas vezes. Um abraço - Alexandre Soares.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
27/11/2002 às
03h47 200.207.125.11
 
Pense bem, Renato...
Bom, antes que algum leitor inventado por mim me defenda, me defenderei (suspiro). Renato - se você me permite - não posso ter me "auto-denominado um gênio dos bloguers" (sic), uma vez que sequer tenho um blog. Quando tiver, certamente serei um gênio dos blogs, mas antes é impossível - até mesmo para mim. Quanto ao meu livro ser ilegível para quem tem algum problema de leitura, bem sei. Realmente acredito que você tentou lê-lo, mexendo os lábios de maneira encantadora, e muito compreensivelmente desistiu. Eu também desistiria, se tivesse problemas de leitura. Recomendo para você a leitura de livros mais fáceis, como o clássico esquecido "O Caminho das Borboletas", de Adriane Galisteu. Mas me deixe dizer uma coisa.

Acho engraçado quando uma visita sobe na mesa e reclama, com uma certa truculência, porque o anfitrião foi viajar, ou ver um filme, ou cochilou numa cadeira ao invés de ficar "debatendo" com ele. Algum motivo o bom e paciente anfitrião deve ter. Pense bem, pense bem. Você nunca parou para pensar que é muita coincidência que, em todas as visitas que você faça, o anfitrião esteja justamente de saída para uma viagem, ou indo ver um filme, ou cochilando numa poltrona? Renato, este é um dos fóruns mais chatos dos quais já tive o desprazer de participar. De vez em quando faço uma aparição pro-forma, ilumino a sala com a aura do meu charme, distribuo alguns witticisms, ignoro os urros para que eu fique e "debata", digo ta-ta e volto para a varanda, onde as visitas não chegam e eu leio Max Beerbohm. Nesses momentos, é tão inútil debater comigo como seria para um militante pró-aborto tentar "debater" com o Papa, quando ele aparece no balcão da Basílica de São Pedro e acena. O máximo que se pode fazer é urrar - mas até para urrar é preciso um mínimo de graça. Sinto muito, mas se vocês não se esforçarem um pouquinho mais para me divertir, vou continuar viajando, vendo filmes, e cochilando ao mesmo tempo. Um abraço, Alexandre Soares. PS: Excluo o Flamarion da lista de chatos, é claro. (Vocês vão ficar felizes de saber que a minha digestão foi restaurada. O mundo volta a sorrir). Na verdade por aqui passaram pelo menos meia dúzia de pessoas muito interessantes - algumas das quais discordaram de mim da maneira mais polida possível. Ah, Palpiteira, não a culpo. Há uma saída secreta que é acionada quando se aperta o tampo da cabeça do busto de Bernard Shaw. Volte sempre!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
25/11/2002 às
22h02 200.207.125.11
 
Charada
Senhores, senhores. Não briguem. O Mistério das Mensagens Desaparecidas é um tanto pífio. Boas em si mesmas, divertidas e bem-escritas, eram no entanto mensagens que só diziam respeito a três pessoas. Essas três pessoas (eu incluído) podem muito bem continuar a conversa por email. Isso não é propriamente censura; é mais o que antigamente se chamava de "discrição". Mas enfim, vamos ao que interessa. Flamarion: o tom ranzinza de trechos da minha mensagem de número 79 se deve apenas, acredite, a um Tandoori Machi mal-digerido. Agora li sua mensagem inteira. Dou razão quanto ao penteado da Vera Fischer. Quanto à importância de uma influência indireta - bem, a luz da lua caindo no rosto de uma heroína de Poe é uma influência indireta do sol; e veja a importância dela quando cai "...Upon the upturned faces of a thousand / Roses that grew in an enchanted garden"... Mas divago. Não, você não merece aparecer na minha lista de abominações. Não ao lado de Hebe Camargo e Narcisa Tamborindeguy. Não, não. E volte sempre - mesmo que seja para tentar pôr abaixo o meu castelo de cartas, tão bonito quanto precário. Sério, volte sempre. E Guilherme, vamos discordar, é divertido. Quanto a haver política em "Charada" - graças a Deus, muito pouca. Há uma piadinha sobre "C.I.A." parecer nome de companhia aérea. Só isso... E nem muita moral, aliás: Audrey Hepburn parece que fica um pouco desapontada quando descobre que Cary Grant, ao invés de ser um ladrão, é na verdade funcionário do governo... Abraços a todos - também à Palpiteira, à Roberta, ao Evandro, e a todos que deixaram palavras gentis por aqui. Ah, mas não resisto: ao André da mensagem 24, perdida lá atrás (voltem lá) - Isso, André, não se deixe abater! Enquanto houver Esperança e Amor no seu coração puro, eu jamais vencerei! - Abraços, Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
24/11/2002 às
23h02 200.207.125.11
 
Whatever, dude
Caro Flamarion. Se formos seguir sua definição de "influência" ninguém jamais foi influenciado por ninguém no mundo. Não é preciso seguir alguém ponto-por-ponto para ter sido influenciado por esse alguém (não posso perdoá-lo muito por me obrigar a dizer essa obviedade). Mencken foi influenciado por Nietzsche, mas não escreveu livros sobre filosfia pré-socrática, nem ficou maluco abraçando um cavalo. Borges foi influenciado por Robert Louis Stevenson, mas não escreveu livros de aventuras para adolescentes, nem morreu numa ilha do Sul. É bom que você tenha tocado no assunto, porque muitas pessoas falaram de "copiadores" ou "imitadores" de Paulo Francis. Pessoalmente não conheço nenhum copiador de Paulo Francis. Falei apenas de influência. Influenciados somos todos nós, o tempo todo. Da minha parte fui inflenciado não só por Paulo Francis, como por Mencken, Chesterton, Nabokov, Borges, C.S. Lewis, P.G. Wodehouse, Evelyn Waugh. São pessoas tão diferentes que algumas delas não falariam entre si. (Atores também - fico sempre esperando pelo dia em que alguém diga que o meu estilo foi inflenciado por Cary Grant. Oh well.) Quanto à influência que o Martim Vasques recebeu de Paulo Francis, perguntei a ele por email antes de escrever o artigo, e ele confirmou - acrescentando a palavra "indiretamente". Debata com ele, e tenho certeza que você o convencerá do contrário. Quanto a você (ao contrário de mim) gostar do penteado da década de setenta - só com isso, claro, você acabou com toda a minha cuidadosa e científica argumentação. Mas quanto ao resto da mensagem... Desculpe, mas tenho a opção de ler a sua mensagem inteira ou ver "Charade", um filme com Cary Grant e Audrey Hepburn que tenho que devolver para a locadora amanhã. A vida é (dizem) curta. Mas como não li sua mensagem inteira, estou disposto a aceitar, de mão beijada e graciosamente, que você está errado e eu certo. Ou qualquer coisa assim. Abraços, volte sempre - Alexandre Soares.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
24/11/2002 às
02h54 200.207.125.11
 
Passada a tempestade...
Bom, mas é impossível não ter amigos petistas. Pelo simples fato de que hoje todo mundo é petista. Todo mundo. Saia na rua, jogue um tijolo ao longe, e certamente atingirá alguém com uma estrela vermelha na lapela. Sei disso porque vivo repetindo essa experiência, é divertido. Só uma vez atingi alguém que tinha votado no Serra e, juro, pedi desculpas. É claro que eu tenho amigos petistas! São inteligentes, sim. Mas a esquerda, mesmo quando é inteligente, é inteligente de uma maneira burra. Esse é o problema... Por exemplo: passada a tempestade que foi este fórum - limpo o sangue, arrumadas as cadeiras - depois de quase setenta comentários, na maioria de gente de esquerda, furiosos, xingando, tremendo, justificando os crimes de Stálin, ou simplesmente rindo com um sinistro som de pato (mens. 21) - constato, um tanto embaraçado, que ninguém me citou um único blog bom de esquerda. Nenhum. E esse era o assunto central do texto. Todos aceitaram a minha afirmação exagerada de que não há blogs bons de esquerda. Até o Marcelo aceitou isso e simplesmente tentou explicar o motivo. Todos aceitaram isso como verdade indiscutível. Aceitaram com exagerada passividade, até. Pedi que me citassem um bom blog de esquerda, e todos desconversaram, falaram de Hitler, de invertidos, da NAFTA, e até do crime da Suzane Richthofen - mas ninguém respondeu ao meu desafio. Ora, já que ninguém fez isso, faço eu: há pelo menos este blog de esquerda, que é bom. Não é vergonhoso que vocês dependam da minha generosidade em apontar esse blog? Por que motivo vocês aceitaram tão rapidamente que não há blogs bons de esquerda? Vocês não lêem esses blogs, porque mal sabem ligar um computador -ou sabem, bem lá no fundo - até por experiência em fóruns do Digestivo - que quase todo mundo que escreve bem é anti-Lula? E qual seria o motivo disso? O Marcelo (mens. 5) parece querer dizer que há bons escritores "de direita" porque eles não conseguiram fundar um partido, nem se elegeram deputados federais. Pelo menos foi isso que eu entendi. Mas acho mais fácil acreditar que a esquerda é burra. Abraços a todos (mais uma vez, menos ao Irã Dudeque), Alexandre Soares.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
21/11/2002 às
02h34 200.207.125.11
 
Um pesadelo
Tenho a impressão que o Helion (que visualizo um pouco como um bandido de filme mudo, com bigodes de guidão e uma capa preta) gostaria muito se pudesse desenterrar Paulo Francis para girar os seus ossos neste fórum, nos nocauteando aos gritos de "Eis aqui o herói de vocês! Vocês não chegam aos pés dele!" Depois, exausto, se sentaria abraçado aos ossos, chorando e dizendo que amava Francis, e que "ninguém mais o compreende. Ninguém, Francis, ninguém!". Depois de um minuto, me recobro, verifico que não estou sangrando, e vou até ele. Digo ao Helion: "Helion, devolva o corpo. Helion, não faça cena. Deixa disso, Helion. Lembra que ele achava que quem vota no Lula não toma banho. Que quem vota no Lula não absorveu as proteínas todas na infância". "Não! Não! Frases isoladas, fora de contexto! Nós nos amávamos! Nos amávamos!". As pessoas o cercam, fico embaraçado. "Helion", digo eu, "Helion, está bem, você tem razão. Mas larga os ossos. Larga." Helion seca as lágrimas, sorri - "É isso que você quer, não é? Ele odiava Roberto Campos! Ele te odiaria também, se soubesse quem você é!" "Helion, Helion, isso foi uma fase dele. Ele mudou, amadureceu, Helion. Ficou muito amigo de Roberto Campos, eles tinham longas conversas. Disse que Roberto Campos era o maior intelectual do Brasil". "Bobagens! Frases isoladas! Citações fora de contexto!". Antonio se aproxima, lento como um zumbi. "Eu convivi com Paulo Francis...", ele diz. Todos o ignoram. Finalmente, ante a aproximação dos autores das mensagens 19 e 44 (que também começam a gritar que amavam Francis, e que Francis, se voltasse à vida, seria amigo deles e não meu), suspiro, pego um jornal velho que guardei no bolso justamente para esse momento, e leio: "Adonias Filho, o romancista com quem trabalhei no Serviço Nacional de Teatro, dizia que era inacreditável que eu citasse Shakespeare e Eliot de cabeça, e gostasse, e fosse de esquerda. Ele tinha razão." Levanto a cabeça e digo, quase com pena: "Sabe quem disse isso, Helion?" Ele ri: "Frase isolada, cultura de almanaque..." Olho na direção dos outros esquerdistas e vejo que agora estão desenterrando Roberto Campos. Agora eles amam Roberto Campos. Roberto Campos ao menos era inteligente e culto, eu não chego aos pés de Roberto Campos...Ah, eles sempre gostaram de Roberto Campos, sempre...Claro que ele precisa ser entendido dentro de um contexto, não em frases isoladas...

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
21/11/2002 à
00h44 200.207.125.11
 
Epa, opa
Epa, epa. Nenhuma conotação gay na cabecinha que dói em mim. Achei melhor explicar. Abraços - Alexandre.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
18/11/2002 às
23h18 200.207.125.11
 
Exatamente
Exato! E sabe o que é ainda pior? Quando colocam "cabeça" no diminutivo: "ela tem uma cabecinha tão boa...", etc. Não é? Obrigado pela visita, Marcia. Pensava que essas coisas só doíam em mim. E você também, Denise! Voltem sempre.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
18/11/2002 às
23h12 200.207.125.11
 
Quase, quase
Ah, mas se você me tira o direito de generalizar descabidamente, metade da graça de escrever vai embora, Júlio! Está certo, os nomes que você citou - são o oposto de burros. E deve haver outros, que eu nem conheço. Ça va sans dire. Mas resta a pergunta: por quê tantos colunistas "de direita"? Como eu disse, me lembro bem que você nunca me perguntou de que lado eu era, quando me convidou para entrar - eu podia ser um trotskista picareta, da corrente Frieda Kahlo ainda por cima, for all you knew. Duvido que tenha perguntado aos outros colunistas. E no entanto a proporção de colunistas de esquerda foi sempre pequena. Qual o motivo? As pessoas de esquerda dirão que é porque há poucas pessoas de esquerda, e ponto. Isso me parece absurdo. Mas a eles parece absurdo dizer que "quase não há pessoas de esquerda que escrevam bem". No entanto, sustento o "quase"...Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Alexandre Soares
14/11/2002 às
13h12 200.207.125.11
 
Sim, sim!
Daniel, concordo completamente. E as pessoas que viram sem dar seta? As que não respondem a um bom-dia? Que entram num restaurante gritando ao celular? Que falam palavrão perto da sua mãe? Enfim - e as pessoas da espécie Homo Eurico Midandensis? Também meus antepassados gritam para mim que o duelo é uma coisa boa e devia voltar.../ E Carlos: muitíssimo obrigado. A julgar pelo número de acessos que vieram para cá via o hsjnoticias, você tem bem mais leitores do que simplesmente quatro. Parabéns pelo blog, e me avise o que aconteceu com o padre comunista...Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
12/11/2002 às
17h34 200.207.125.11
 
Aspas? Aspas?
É a primeira vez que se referem ao meu charme com aspas, Claudio. Fiquei chateado, fui me ver no espelho. Não ligo muito se me chamam de pseudo-intelectual, intelectualzinho, frívolo, fútil, reacionário, arm twister, burguês, cosmopolita, alma vazia, ou o que seja. Mas colocar aspas no meu charme é um pouco demais...Quanto aos textos "não levarem a nada" - bom, mas eu me diverti escrevendo, e algumas poucas pessoas se divertiram lendo. É mais do que o Celso Furtado conseguiu em toda a sua obra...Ah, "Hp": ouvi seu grito angustiado vindo aí da roça, mas não posso viajar pelo Brasil todo, como você sugere - se ainda não tenho dinheiro nem pra lentes de contato! E Carmen: nem é preciso dizer, volte sempre. Abraços - Alexandre Soares.

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
12/11/2002 às
17h08 200.207.125.11
 
Na contramão
Isabel, Félix, Heitor - obrigado, obrigado. A Vanessa já se foi, meu ego inflado a assustou; mas tive o prazer de ver vocês três me defendendo. Agora, Carmen: acredite, eu realmente tento estar na contramão da história. Não me importaria se esse fosse o título da minha biografia: "Alexandre Soares Silva - Na Contramão da História"...O que há de tão nobre assim em simplesmente ir no fluxo?

[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]

por Alexandre Soares
8/11/2002 às
02h50 200.207.125.11
 
Deu pra perceber, né?
Um pouquinho, um pouquinho, Denise.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]

por Alexandre
7/11/2002 às
19h34 200.207.125.11
 
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro História do Brasil Rio de Janeiro Cinco Séculos de História e Transformações Urbanas
Augusto Ivan de Freitas Pinheiro
Casa da Palavra
(2010)



Corinthians Amor sem Divisão
Claudio Varela e Denise Tavares Organização
Jardim dos Livros
(2008)



Cognitive Neuroscience
Marie T. Banich / Rebecca J. Compton
Cambridge
(2018)



Imagens Oníricas e Formas Poéticas- Um Estudo da Criatividade
Marisa Pelella Mélega
Pasavento
(2014)



A Carne
Júlio Ribeiro
Ediouro



Governanças Corporativas Nas Empresas
Edson Cordeiro da Silva
Atlas
(2006)



A batalha do Apocalipse
Eduardo Spohr
Verus
(2013)



Livro Infanto Juvenis Serões de Dona Benta
Monteiro Lobato
Brasiliense
(1994)



Ensaios Sociologia do Desenvolvimento
Luiz Pereira
Pioneira
(1978)



Voo Livre
Ignez Baptistella
Via Letra
(2010)





busca | avançada
55773 visitas/dia
2,0 milhão/mês