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Quinta-feira, 3/5/2007
Comentários
Bernardo B Carvalho

Lugares ou pessoas?
Olá, Ana! Não há como negar que o meio influencia o comportamento das pessoas, não é mesmo? Os relacionamentos familiares antigos, tao comuns em Minas, facilitavam o fortalecimento da "boa índole", acredito eu. E a boa índole, se não é mãe, é parteira das gentilezas. Os relacionamentos familiares atuais, tão desencontrados, não permitem mais esse fortalecimento recíproco da boa índole. Logo, cada vez mais dependemos menos do jeito do lugar e ficamos mais e mais vinculados (vítimas?) ao "jeito" das pessoas. Esse mineiro-livreiro ainda existe por aí, até mesmo em Sampa, eterno símbolo da cidade-das-não-gentilezas, mas é espécie em extinção (e não é culpa do aquecimento global, mas - se permite um trocadilho piegas - do esfriamento local)... Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Bernardo B Carvalho
3/5/2007 às
12h17 201.47.182.85
 
Adoro andar de táxi!
Olá, Elisa. Sou como o seu amigo Herculano. Aos 42 anos ainda não dirijo (nem carteira/carta tenho). Seria reduntante falar sobre o fetichismo que liga o automóvel à maioria das pessoas. Eu apenas tenho outros fetiches, como livros, informática e outras futilidades tecnológicas. Adoro andar de táxi (tem coisa mais prática?). Minha esposa (minha motorista particular) às vezes reclama e me fez prometer que eu começaria a dirigir quando tivéssemos um filho. Como já somos casados há 10 anos e sem filhos, achei que corria pouco risco em aceitar o desafio... Pois agora, minha boa-vida vai acabar: em abril do próximo ano nascerá aquele(a) que me fará entrar no rol dos lunáticos à direção, tal qual o Pateta, no memorável desenho do Walt Disney... Abraços, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Bernardo B Carvalho
15/9/2006 às
23h55 201.22.160.156
 
Bingo!
Cara Ana Elisa, como uma coisa tão linda pode ser tão simples e tão difícil? Parabéns, digo, obrigado!

[Sobre "Como Guimarães Rosa me arranjou um emprego"]

por Bernardo B Carvalho
21/4/2006 às
17h07 201.22.177.108
 
O Google e o estudante vagal
Fabio, um problema sério é que se confunde "ferramenta de busca" (é apenas isso que o Google é), com algo mais, digamos, inteligente. Se usamos uma ferramenta como um alicate, temos uma visão clara do que resultado queremos, certo?. No caso dos plágios escolares, a nossa costumeira inércia mental reduz o horizonte do que queremos: em vez de aprender, tirar boas notas! Gosto muito daquela maquininha HP-12C para cálculos financeiros. Tem uma série teclas pré-programadas que nos livram de uma série de cálculos confusos. Ocorre que há muita gente não conhecendo matemática financeira, simplesmente "acreditando" no resultado exposto no visor da máquina. É mais ou menos isso que acontece com o Google: um estudante atrasado para a entrega de um trabalho pode simplesmente copiar o conteúdo de um site cheio de equívocos, somente por este site ter surgido entre os primeiros resultados. A falta do poder de crítica sobre o que acha/copia é mais grave que a preguiça de criar, creio.

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Bernardo B. Carvalho
2/3/2006 às
18h53 201.22.176.179
 
Simples assim...
Ô Julio, o DC é uma das poucas coisas que apareceram na Rede que conseguiram juntar honestidade, qualidade e utilidade. Simples assim... Você já fez um bem enorme à humanidade! Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO.

[Sobre "Colunismo em 2005"]

por Bernardo Carvalho
20/1/2006 às
14h33 201.22.166.131
 
Rúcula?!
Cara Adriana, exceto pelo seu gosto por rúcula (como pode, é horrível), compartilho com você muitas das observações sobre 2005. A Teresa Cristina é uma pérola, mesmo, não? Vou ler o livro do Leminsk (ah!, faltou vc registrar que não recebe comissão da Cultura - rs). Abs, Bernado Carvalho, Goiânia

[Sobre "Do brócolis ao samba"]

por Bernardo B Carvalho
8/1/2006 às
12h40 201.2.52.119
 
Ser casto no Orkut
Ans, há uma significativa frase que diz "Ser casto é conhecer todas as possibilidades e não se perder em nenhuma delas". Decerto que os sites de relacionamento, como toda a Rede, nos dão muitas... possibilidades, mas cabe a nós sucumbir ou não. Assumir nossas fraquezas frente às tentações é um caminho, mas não o único. Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Bernardo B Carvalho
5/1/2006 às
12h01 201.22.163.8
 
O que faz a diferença
Olá, Julio, há tempos não acessava o Digestivo... Deparei-me com A Busca em uma dessas livrarias de aeroporto e devorei-o num tempo só. Abstraindo-se da competência do autor e de ambos os "google-men", fica claro, antes de tudo, como a priorização feita por um País em favor da educação, do capital de risco e do empreendedorismo (vide Stanford), pode fazer, de fato, diferença! Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "The Search, John Battelle e a história do Google"]

por Bernardo B Carvalho
4/1/2006 às
22h52 201.3.18.3
 
Não tem jeito
Essa sua bronca é minha também, Ana Elisa. E o pior é que no meu caso, que atuo justamente na aréa de shopping centers, sei da verdadeira "ênfase" que é dada pelos donos das livrarias. O fato é que quase ninguém tem hoje coragem de instalar em um shopping ou mesmo na rua uma livraria do jeito que deveria ser (acho que nem os shoppings aceitariam, pois não haveria "mercado"). Não existem mais aqueles proprietários que sabiam quase todos os títulos de cor. São tantos temas hoje em dia, tantos títulos - os úteis e os nem tanto, as contas para pagar, a pressão pelo faturamento... Dói sentir que isto não tem volta, principalmente por um fato muito triste: as pessoas, diferente de você, estão indo à livraria para... passear! Lá, nem têm idéia do tamanho de sua ignorância. Algumas podem até se constranger em saber de tanto conhecimento e de tanta coisa linda escrita que não se terá oportunidade de desfrutar...

[Sobre "Sobre cafés e livros"]

por Bernardo B Carvalho
18/6/2005 às
23h31 201.2.50.72
 
Não leio e pronto!
Cara Daniela, obrigado pelo texto. É bom que sempre nos lembrem de nossos erros. Já sofri muito com essa "ansiedade de informação" (alguém já escreveu sobre isto). O que fiz? Desestressei! Hoje separo minhas leituras em dois grupos: as de puro entretenimento descartável, em que não me imponho a obrigação de guardar nada; e as de conhecimento, em que procuro algo que de fato me deixe... algo. Para ambas, sou cada vez mais seletivo. Paulo Coelho? Não li e ponto. Dan Browm? Não li e ponto. Não me importo se na rodinha só se fala nisso. E ponto! Abraços. Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Leitura-tartaruga"]

por Bernardo B Carvalho
29/4/2005 às
08h42 200.101.127.95
 
pisaste no meu pé
Caro Julio, tenho lido e feito elogios a ti e ao Digestivo, mas agora, meu caro, pisaste no meu pé, pois mexeste com o Chico. Mas vou polemizar, enaltecendo as qualidades daquele que, para mim, é de longe o maior compositor brasileiro. Gostaria apenas de te dar um puxão de orelha para não emparelhares o Digestivo com aquelas revistecas que exploram futilidades sobre a vida pessoal das "celebridades". Tú é melhor que isso. Os leitores do Digestivo merecem mais. Abraços, Bernardo B Carvalho, Goiânia/GO.

[Sobre "Digestivo nº 220"]

por Bernardo B Carvalho
29/3/2005 às
18h54 200.101.122.225
 
aceno de consentimento
Cara Adriana, como minhas visitas ao Digestivo são meio erráticas, somente hoje vi seu texto. Mesmo sem nada a comentar, não poderia cometer o erro da omissão, deixando de registrando nem que fosse um singelo aceno de consentimento com suas idéias.

[Sobre "O marketing da mendicância"]

por Bernardo B Carvalho
17/8/2004 às
18h39 200.193.230.130
 
Urbanismo no Brasil
Oi, Daniela. Que bom você estar de volta, pois nos encantará com seu poder de observação, análise e síntese, olhando as coisas de nosso chão, em vez de alhures. Sobre o texto da semana, você nos oferece uma boa base para a reflexão. Concordo que o tecido urbano, da maioria de nossas cidades, é visto apenas pela lupa ou luneta financeira, sem quaisquer perspectivas histórica e social. Isto é feito não apenas pelas empresas do ramo - que têm a missão de sobreviverem, pelos proprietários de áreas urbanas - que nem sempre têm dinheiro líquido e precisam "fazê-lo", pelos arquitetos - que se (de)formam com o rastero objetivo da sobrevivência, tornando-os (inocentes) úteis às empresas incorporadoras, mas também - de novo, de nossas instituiçoes públicas ligadas ao tema, alías, míopes com todas as demais. O incrível é que muitas das intervenções urbanas para criar novos empreendimentos, como o condomínio referido, dão às costas não só às questões históricas, mas também a alguns princípios do próprio urbanismo, como a existência da diversidade de usos, como forma de dar vida ao local, à cídade. Esses empreendimentos pausterizados - embora com várias imperfeições em termos de vida social, são até úteis em locais degradados ou ermos, para criar um novo destino urbano e, ao seu redor, vida. Mas regiões da cidade onde já há vida - embora que entrópica, são catalizadores da confusão urbana e criadores do distanciamento na vida população e sua cidade. Parabéns pelo texto.

[Sobre "Qual a história para a nossa cidade?"]

por Bernardo B. Carvalho
8/8/2004 às
19h48 200.221.131.28
 
Adultos e jovens
Acredito que os adultos de hoje, cara Adriana, têm o mesmo parco repertório dos jovens, fruto da falta de leitura e do excesso de preguiça de raciocinar. A diferença é o que os jovem têm um vocabulário a mais, que são as gírias. Assim, ponto para os jovens. Quanto do dilema das escolhas, não creio que os adultos lidam melhor com isso, mas apenas aprendem o significado do verbo "resignar-se". Ponto outra vez para os jovens. Em matéria de de dilemas existenciais, portanto, será que nós, adultos, apenas não fingimos melhor? Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]

por Bernardo B Carvalho
24/6/2004 às
09h53 200.181.49.167
 
compartilhar com o ser amado
Ana Elisa, esse desejo de compartilhar o que se gosta com o ser amado é muito comum. De pessoas que adoram ler (e algumas têm uma relaçao de quase fetiche com seus livros), a aficcionados por corridas de Fórmula 1, futebol, todos esses prazeres às vezes são motivo de discórdias. Mas na na sua grande maioria, são hábitos de homens que as mulheres têm aceito ao longo do tempo e tudo tem sido encarado como normal! Quanto à leitura ou apreço por artes em geral, mais uma vez vez a mulher sai perdendo, pois é difícil achar um cara que compartilhe esses momentos de instrospecção que a leitura proporciona. Já no meu caso, para falar de uma expriência de homem. Um dos poucos (mas sérios) motivos da falência do meu primeiro casamento, sem me esquecer de minhas culpas, foi esse distanciamento, essa falta de curiosidade pelo ato de ler, pesquisar, conhecer. Já no segundo, tenho tido progressos, uma vez que eu próprio estou reconquitando o prazer da leitura ficcional, meio que preterida por um tempo, devido à obrigação da leitura técnica, sempre urgente, sempre desesperada e sempre insuficiente. Abs, Bernardo Carvalho (Goiânia-GO)

[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]

por Bernardo Carvalho
20/6/2004 às
12h28 200.221.153.72
 
Julio Daio Borges
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