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Quarta-feira, 21/4/2010
Comentários
Claudio Spiguel

Governo na contramão
Brilhante o texto do Constantino... nada como ler textos de quem conhece a fundo o que esta escrevendo. Há algumas frases memoráveis: "A carga tributária já está em patamares escandinavos, apesar dos serviços africanos"; "Precisamos de mais formigas e menos cigarras". As políticas atuais do nosso governo vão totalmente na contramão desses conceitos: os patamares da carga tributária estão cada vez mais "escandinavos", e os serviços cada vez mais "africanos"... e os programas sociais Bolsa disso, Bolsa daquilo, só criam "cigarras", nenhuma "formiga". Corremos lépidos em direção a um muro de pedras asperas e com arestas cortantes, intransponível. Ingênuos, aceleramos e colocamos a cabeça bem na frente... Será que o povo brasileiro aproveitará a oportunidade em outubro de mudar o curso? Se não, a dor-de-cabeça será monumental... Obrigado pela oportunidade de comentar.

[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]

por Claudio Spiguel
21/4/2010 às
15h03 201.58.89.19
 
Nosferatu, sem duvida
O filme de 1979 dirigido por Werner Herzog e com o ator Klaus Kinski no papel título é um clássico que precisa ser assistido por qualquer amante do gênero. Obrigado pela oportunidade de comentar. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção: O Ano do Vampiro"]

por Claudio Spiguel
4/3/2010 às
08h02 201.58.126.97
 
O mistério dos dinossauros
A extinção dos dinossauros. Eu gostaria que a evidência definitiva fosse encontrada, da razão da extinção desse grupo de animais que dominou o nosso planeta por 160 milhoes de anos e se extinguiu quase que imediatamente, nessa escala de tempo. Isso enriqueceria o entendimento humano da teoria darwiniana da seleção natural, algo que eu reputo como progresso. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção: Segredos de O Símbolo Perdido"]

por Claudio Spiguel
9/2/2010 às
10h19 201.58.76.33
 
Pergunta a Denise Paraná
Meu palpite e minha esperança é que alteremos o curso do nosso ambiente político para longe dos desmandos, escândalos, e roubalheiras acintosos dos últimos oito anos. Aliás, tenho uma pergunta básica para Denise Paraná a respeito do título de sua obra: por que o uso do artigo determinado "O" em vez do artigo indeterminado "UM"? O Brasil tem muitos filhos, e muitos deles trabalham, fazem por merecer e contribuem honestamente para a construção do país. Não seriam esses um melhor modelo para "O filho do Brasil"? Eu sinceramente não entendo como esses outros filhos podem apoiar essa bagunça generalizada e vergonhosa que se instalou em Brasília. Lula certamente não faz por ser "O filho do Brasil", e quando muito UM filho do Brasil, e um do qual a pátria mãe não tem muito do que se orgulhar... A Denise que me perdoe a crítica, mas... perguntar não ofende... Quem sabe se eu for um dos vencedores da promoção o conteúdo da obra me faça compreender o incompreensível... Desculpe pela ignorância do macaco... Obrigado pela oportunidade de comentar. Dr. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção Lula: O Filho do Brasil"]

por Claudio Spiguel
20/1/2010 às
08h34 201.58.32.99
 
Recomendo ao autor uma leitura
O Sr. Marcelo Spalding mistura alhos com bugalhos em seu texto. Seu título é interessante e trouxe-me ao texto com uma certa expectativa, frustrada por uma viagem superficial por tópicos irrelevantes ao título como materialismo, altruismo, gosto por poesia etc. Recomendo ao Sr. Spalding (pertinente ao tema) uma leitura: "O Gene Egoísta" ("The Selfish Gene"), de Richard Dawkins, para entender que a literatura é um dos mecanismos de evolução da cultura da espécie humana, uma evolução tão Darwiniana como a evolução biológica da espécie. Essa evolução cultural é basicamente o que nos separa das outras espécies animais, e portanto a questão real é: evoluiríamos melhor, ou seríamos melhor adaptados sem o mecanismo de passagem de "memes" (leia o livro recomendado) proporcionado pela literatura? Eu, pessoalmente, acho que não, porém, como diria Darwin, teríamos de eliminar a literatura de uma população, esperar umas gerações, e aí teremos a resposta. Obrigado pela oportunidade de comentar.

[Sobre "Literatura para quê?"]

por Claudio Spiguel
26/12/2009 à
00h32 74.233.53.107
 
O desemprego é real
Não li o livro de Charles Morris, mas sobre a nota que o apresenta no Digestivo, digo o seguinte: estou escrevendo de Miami, e dizer que os USA "não estão fazendo a lição-de-casa" é simplesmente impreciso. Acerta o autor em dizer que uma recessão é necessária para atingir um novo ponto de equilíbrio saudável para a economia, e ela está acontecendo! O desemprego é real, vários negócios, principalmente os menores, fecharam suas portas, e o crédito está bastante limitado. O que acontece é que o Americano está fazendo essa lição-de-casa com o otimismo, a resolução, e a resiliência que lhe sao típicos, e isso dá a impressão para quem olha de fora que a tal "lição-de-casa" não está sendo feita. Engano do autor... Levará alguns anos, mas um novo ponto de equilíbrio saudável da economia americana já está a caminho! Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel.

[Sobre "O Crash de 2008, por Charles R. Morris"]

por Claudio Spiguel
11/12/2009 às
17h10 74.233.53.120
 
É só olhar para Brasilia...
Chico Anysio, sem dúvida. O humor brasileiro anda em um tremendo baixo astral... na TV ou é a antiga, e batida, escolinha de malucos, ou é o tabu, fora de moda e fora dos tempos, de gozar de homosexuais, ou menosprezar as mulheres ou os negros, uma "baixaria" sem conta. Chico Anysio foi o último que fez humor com classe, inteligente, atuando ou escrevendo. Sua capacidade de interpretar os mais diferentes personagens é legendária. E um deles continua bem vivo na lembrança de todos os brasileiros, tenho certeza... o deputado Justo Veríssimo, quando dizia: "Agora, que eu estou aqui, eu tenho mesmo é que me arrumá!". Acho que eu não tenho que explicar o porquê, tenho? É só olhar para Brasília... Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Miami, Florida - USA]

[Sobre "Promoção Espiões"]

por Claudio Spiguel
8/12/2009 às
08h21 98.64.69.130
 
Vontade de ser soberana
Não, não concordo. A vontade de uma pessoa deve ser soberana sobre suas criações e propriedades, independente da pessoa estar viva ou já ter falecido. Quando se acha um manuscrito inacabado ou não, de um autor que ja faleceu, e não se sabe se o autor queria ou não a publicação, penso que o manuscrito deva ser publicado, mas se houver declaração explícita em contrário, então essa vontade deve ser respeitada. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção: O original de Laura"]

por Claudio Spiguel
16/11/2009 às
08h45 201.58.73.175
 
Uma questao de autodisciplina
Ora, ora... isso tudo e apenas um choro melodramatico de quem nao tem disciplina. Quem nao tem disciplina no mundo da informatica, tambem nao tem disciplina no mundo sem a informatica. Essa historia de querer culpar a informatica pela falta de disciplina ja' e' coisa velha, e nao tem o menor sentido. Quem se deixa escravizar por canais eletronicos hoje tambem se deixaria escravizar por outros canais no mundo sem a eletronica. Quem sabe gerenciar seu proprio tempo era vencedor no mundo antes da informatica, e continuara sendo vencedor no mundo com a informatica. E tudo uma questao de autodisciplina! Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel.

[Sobre "Por uma comunicação mais lenta, um manifesto de John Freeman"]

por Claudio Spiguel
4/9/2009 às
16h06 201.58.28.174
 
Amor aos cavalos
Nasci no Brás, mas ainda pequeno mudamos para uma travessa da Rua São Caetano, perto da Estação da Luz. Nos domingos de manhã, religiosamente, saía cedinho com meu pai e í­amos na velha Estação da Luz ver os trens... depois andávamos pelo Jardim da Luz, atrás de onde hoje é a Pinacoteca do Estado, e terminávamos o passeio no Quartel da Avenida Tiradentes, acho que se chamava Batalhão Tobias Aguiar, onde ficavam as cavalarias do Batalhão de Cavalaria. Eu ficava fascinado com aqueles animais lindos, fortes, luzidios, bem tratados por seus ginetes para que fizessem a melhor figura possí­vel na parada do 7 de Setembro. A constância das visitas nos fez amigos de alguns dos ginetes, e inevitavelmente eu acabava em cima de um dos cavalos, e acariciava com carinho aquele pescoço musculoso, e roçava a mão na crina bem aparada. Minha vida não me ofereceu a oportunidade de criar esses belos animais, um desejo de infância, hoje frustrado, mas sempre que pude dei um jeito para montar, e até hoje, já nos meus 60, sempre que posso faço longas cavalgadas em time afiado com minha montaria, uma égua castanha chamada Rebecca, manga-larga mineira "marchadora". Acho o cavalo um animal maravilhoso, e essa fascinação começou há muito tempo, lá perto da Estação da Luz... essa é a melhor lembrança da minha infância. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção Calvin & Haroldo"]

por Claudio Spiguel
17/8/2009 às
09h35 189.33.14.64
 
Voltando às origens...
O lugar seria a África. E o por quê? Porque se esse cenário se tornar realidade, deve haver algum motivo pelo qual esse lugar é o "ultimo", portanto seria bom voltar as origens... Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel [Guaxupé - MG]

[Sobre "Promoção Último Turista"]

por Claudio Spiguel
6/8/2009 às
09h36 201.58.33.80
 
Primeiro vê-se a Arte
Sim... Acho difícil considerar os dois conceitos separadamente. Se alguém é chamado de "artista" é porque esse alguém faz alguma "arte". E aí a palavra "interesse" na pergunta se desenvolve através do conhecimento do conjunto Arte & Artista. A grande maioria das pessoas chega a esse conjunto através do caminho Arte -> Artista. Primeiro vê-se a Arte, e o interesse por ela leva ao conhecimento do Artista, chegando-se ao conjunto. Uma minoria (praticamente a família do Artista, e talvez uns amigos mais chegados) conhece o Artista primeiro, e através dele(a) chega até a Arte, e, assim, ao conjunto. Obrigado pela oportunidade de comentar. Claudio Spiguel. [Miami, Flórida - USA]

[Sobre "Promoção Testamento de Rilke"]

por Claudio Spiguel
20/7/2009 às
09h56 74.236.31.165
 
Sem duvida!
Na era da informática, que torna mais suaves as fronteiras rígidas do passado, políticas protecionistas só trazem atrasos e agridem a competitividade de qualquer país. O Brasil não é exceção. Com a necessidade de competir nos mercados globais, acelera-se a produção, melhora-se a qualidade do produto, chega-se a preços condizentes com o valor real do produto, e quem sempre sai ganhando é o consumidor dos bens que adquire, investe, e o ciclo se reinicia. Logo não haverá alternativa para a globalização... Qualquer outra política será, no mínimo, retrógrada. Obrigado pela oportunidade de comentar. [Chicago, Illinois - USA]

[Sobre "Promoção Mundo Plano"]

por Claudio Spiguel
2/7/2009 às
09h38 99.140.205.126
 
Julio Daio Borges
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