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Quinta-feira, 2/2/2012
Comentários
Duanne Ribeiro

Jorge Amado: "Yemanjá - ...
Jorge Amado: "Yemanjá - Dona das águas, esposa de Oxalá, mãe de todos os orixás. Veste azul. Pedras do mar e conchas são seus símbolos. No sincretismo, é Nossa Senhora da Conceição. Contas transparentes. Usa abebé prateado. Dia da semana: sábado. É também conhecida como Dona Janaína, Ynaê, Maria, Princesa de Aioká. Os negros gruncis chamavam-na simplesmente Yá. Em sua homenagem, realizam-se grandes festas de pescadores, saveiristas e marítimos no Dique, em Itaparica, no Rio Vermelho. A festa de de 2 de fevereiro, no Rio Vermelho, é belíssima e mereceu canção de Dorival Caymmi. Aliás, boa parte da obra de Caymmi tem Yemanjá como tema. No rastro do grande compositor, outros muitos têm celebrado Yemanjá. Sem a grandeza do mestre, pois Dorival Caymmi nasce um em cem anos. Yemanjá come cabra. Ebó de milho branco com azeite e cebola também é de seu agrado. Sua saudação: Odoia! Todo o mar da Bahia pertence a Yemanjá."

[Sobre "Dois de Fevereiro"]

por Duanne Ribeiro
http://duanneribeiro.blogspot.com
2/2/2012 às
10h52 200.196.153.27
 
Confronto entre os dois
Obrigado, pessoal =) Cilas, quem sabe eu não mando pra Universal? Pode ser que até já estejam pensando! Achei na internet um fanvideo do confronto entre os dois - pode servir de abertura para o episódio hipotético do meu artigo ;)

[Sobre "Dexter Versus House"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
17/10/2011 às
19h42 200.196.153.28
 
Arnaldo Antunes casado
Bom texto. Me lembrou também que há outros arranjos possíveis: o Arnaldo Antunes, em seu terceiro casamento, convive com a esposa - mas cada um em sua casa: "Romântico, afetuoso, sente-se bem numa relação estável e duradoura".

[Sobre "Vantagens da vida de solteiro"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
24/8/2011 às
19h46 200.196.153.30
 
Anúncio do fim do mundo
O problema de uma opinião assim são seus precedentes, tão apocalípticos quanto. Pelo que parece, na época dos gregos se dizia que a palavra escrita prejudicava o pensamento; depois de Gutenberg, que a palavra impressa tinha menos valor que a anterior, escrita, e que a imensidão de livros surgidos geraria confusão para sempre. Foi criado um personagem que afirmava que, a partir daí, só deveríamos ler catálogos. Quer dizer, é o mesmo anúncio do fim do mundo de sempre.

[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
18/8/2011 às
10h06 200.196.153.34
 
Lobato era racista
'Pena que Riobaldo - assim como Mark Twain e Monteiro Lobato, ambos por suposto racismo - será preso após a aprovação de uma lei anti-homofobia...' - Lobato era racista. E Riobaldo seria preso por não querer ser gay? Texto com ideia interessante e péssimo final.

[Sobre "Riobaldo vai a julgamento"]

por Duanne Ribeiro
http://revistacapitu.com/
18/5/2011 às
16h52 200.196.153.29
 
Privacidade como bandeira
Bom texto. Interessante principalmente por notar a permanência da mesma política em relação aos vazamentos e a posição do Obama no jogo. Só para acrescentar: o Wikileaks, os vazamentos do grupo, assim como o anonimato de ativistas ao redor do mundo, é garantido também por um sistema que permite nublar o rastreamento das informações. A Rolling Stone publicou um perfil do hacker por trás desse sistema. Sua bandeira por privacidade é um dos temas interessantes de todo esse caso.

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
27/1/2011 às
15h05 200.196.153.27
 
São tensões diferentes
Túlio, não sei bem se entendi o que você quis dizer. Não é uma questão da dor ser maior porque se trata da cultura nórdica, ou de supor que essa cultura seja superior; estamos avaliando o caso do "Thor" porque é um caso recente, o mais recente de uma série de outros imbróglios que refletem a questão racial. Não sei por que insiste na Cleopátra ou na civilização egípcia; insisto: a tensão entre "brancos" e negros é totalmente diferente da que há em relação a indianos e egípcios. Hollywood tem mesmo motivações comerciais para retratar indianos. Você também pergunta: esse ato afetou os negros? A ideia é que sim, que excluí-los do universo midiático cria problemas em cadeia. Você discorda?

[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com/
23/1/2011 às
15h55 187.60.21.137
 
Interessante edição cartesiana
"Descartes considerava que a ciência e a religião ocupavam domínios distintos, que não se interpenetravam" - mas, no entanto, fundava a possibilidade de haver ciência, a possibilidade de se conhecer a verdade, na existência de Deus. Se não me engano, ele chega a deduzir regras para astronomia das propriedades divinas. E se por um lado havia certo caráter empírico em Descartes, ele sobremaneira confiava na razão. Sua teoria sobre a luz é inferior à de Newton precisamente por isso. Newton chegava a enfiar tocos de madeira nos olhos para avaliar os resultados... Mas, de todo modo, parece muito interessante essa edição completa. Tomara que tenham retomado a tradução do Bento Prado com notas do Lebrun, que havia na edição antiga dos "Pensadores"; e que haja todas as respostas e objeções das "Meditações" - nessa antiga edição, só havia as segundas e quintas.

[Sobre "Obras Escolhidas de Descartes, pela editora Perspectiva"]

por Duanne Ribeiro
http://revistacapitu.com/
20/1/2011 às
13h25 200.196.153.30
 
Escolhas são atos políticos
Túlio, em relação à Cleópatra ou aos indianos, não existe uma tensão histórica comparável à que existe entre negros e "brancos", então é difícil colocar essas duas coisas no mesmo páreo. Não é uma exigência de filiação étnica estrita, como você quer (que africanos representem africanos, que árabes representem árabes). Mas é claro que podemos pensar em como essas, por assim dizer, minorias aparecem na mídia. Quando o canal do governo coloca uma nordestina para apresentar um jornal, trazendo outro sotaque e outra geografia que não o do sudeste, isso também é um ato político importante. Seria relevante se "Caminho das Índias" colocasse indianos como indianos?

[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com/
19/1/2011 às
10h07 200.196.153.33
 
O prazer que há nos livros
Raimundo, na verdade a pesquisa comprova o desinteresse pela leitura na medida em que a leitura é entendida somente como algo formal, destinado ao trabalho, para "estimular o pensamento", como você diz. A pergunta é como modificar essa percepção e indicar o prazer que há nos livros.

[Sobre "O que mata o prazer de ler?"]

por Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
23/12/2010 às
10h06 200.196.153.27
 
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