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Sexta-feira, 14/1/2011
Comentários
Ana Elisa Ribeiro

Não é livro, é outra coisa
Tenho ido mais além e defendido que isso que roda nos dispositivos atuais não é livro, é outra coisa. A metáfora do livro tem atrapalhado bastante. Não roda como livro, não é feito como livro (exceto pelo texto), não é comprado nem experimentado como livro. Por que não pode ser outra coisa?

[Sobre "O livro digital Toy Story para iPad: revolução?"]

por Ana Elisa Ribeiro
14/1/2011 às
03h24 186.206.131.13
 
Antes de falar, dê aulas
Caro, dê aulas em faculdades privadas e em públicas. Depois me conte. A depender do que você quer ser quando crescer, as públicas serão mais humanas e mais preocupadas com educação. Não é seu caso, claro, que ataca os discordantes com uma coluna que o empodera. Chamar os discordantes de fracos e tal não resolve. De qualquer forma, você não é professor, certo? Parece que escolher essa carreira é, para você, assinar atestado de fracassado. Bom mesmo é ser jornalista chique. Quem trabalha em instituições privadas, em média, não está tão satisfeito quanto pode lhe parecer. Ah, e é bom lembrar que não é só salário que faz a vida e a emoção de muito professor. Tem mais coisa no meio desse caminho (tão simplificado por você). Não use sua coluna como espaço para humilhar seu leitor.

[Sobre "os universiotários 2 - a revanche"]

por Ana Elisa Ribeiro
1/11/2010 às
02h04 201.80.162.12
 
Coisa de burguês
Se tem uma coisa legal neste país é o crescimento do ensino público superior, o que não exclui a necessidade de investir no ensino básico. Não entendi a absurda contraposição que o texto faz. Coisa de burguês do Morumbi mesmo. Tem sua coerência.

[Sobre "os universiotários"]

por Ana Elisa Ribeiro
1/11/2010 à
01h58 201.80.162.12
 
Articulados de plantão
É, Jui, eu devo estar ficando rara também, não? Será por isso que deixei de ser blogueira faz tempo e nunca entrei no Tuíter? Gosto bastante mais da articulação. BJ

[Sobre "Estamos nos desarticulando"]

por ana elisa ribeiro
8/3/2009 às
17h39 187.20.94.36
 
Mascação
Fazer alguém gostar de literatura é uma improbabilidade como qualquer outra, meu caro. Assim como fazer gostar de matemática, de história, de química. Não se sabe (nem jamais se saberá) o que, exatamente, que conjunções e redes de sentidos, faz com que um indivíduo goste de literatura (ou de qualquer coisa). O problema é que todos acham que podem e sabem se meter no trabalho dos professores de literatura ou de português. Em qualquer mesa de boteco, comentários como os seus são aventados até que todos estejam bêbados. O negócio é saber que nem todo aluno é igual (em lugar algum), o que pode aumentar a probabilidade de uns gostarem de Machado e outros de Zola. Vários estudantes não gostarão de nada. Muitos serão empresários bem-sucedidos, gostando ou não de Machado ou de equações de segundo grau. Outra coisa: muitas nações precisaram de heróis. A Itália, por exemplo, elegeu Dante. E assim foi com a maioria dos países que precisaram constituir uma literatura nacional. Mas... são europeus.

[Sobre "Não gostar de Machado"]

por ana elisa ribeiro
4/6/2008 às
10h11 189.12.114.217
 
agradecimentos emocionados
obrigada, Rafa! pra variar, gentil! beijo nocê

[Sobre "Minha segunda vez"]

por ana elisa ribeiro
1/2/2008 às
12h07 201.8.204.56
 
Corajoso você, Guga
Guga, ri demais! Corajoso você. Escrever essas coisas é temerário. As pessoas, além de gostar do "ingostável", não aceitam críticas a seus artistas preferidos, não gostam de sugestões melhores e se sentem fortalecidas pelo grupo (fã-clube). Curioso como os comportamentos são aproximados em relação ao tipo de som que se ouve, não? Isso sempre me intrigou. Há churrascos regados às mesmas bebidas promovidos por roqueiros, funkeiros, axezeiros e sertanejos. Mas o jeito da bebedeira muda, assim como o que eles fazem nas festas. Na direção dos carros, os comportamentos também mudam. Bacana demais seu texto.

[Sobre "Algumas notas dissonantes"]

por ana elisa ribeiro
17/1/2008 à
00h17 201.78.135.126
 
Estar sem estar
Pilar, fia, eu não pude estar lá, mas eu estava sim, sentiste? E não apenas você notou minha "presença". O Zé também recortou o ambiente com o olhar, esquadrinhou tudo e não me achou. Mas eu não pude mesmo. Teria chegado tarde e não veria tanta beleza na noite. Há eventos que precisam ser degustados de uma talagada, e não aos pedacinhos. Era o caso. No próximo mês será a vez da top hit Adélia Prado, mais um dia de emoção para muita gente. beijo

[Sobre "Ferreira Gullar em dose única"]

por Ana E
31/10/2007 às
16h12 200.131.32.131
 
Cê esqueceu
Belíssimo, seu Guga. Belíssimo texto sobre você, sem ser você. Um personagem. Bebedor de Devassa, alterador de fotos digitais. Cê esqueceu de dizer que não gosta de balaio de gatos e que tem um clã em BH que vai dominar o mundo. E do CD com a tia Maria Lúcia. Beijo

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Ana Elisa Ribeiro
21/10/2007 às
16h46 201.78.130.155
 
Las hay
Em cada linha deste texto, senti que havia alguma esperança para o livro, o leitor de livros, o tal "mercado" livreiro. Fico feliz em saber que ainda existem editores. Não apenas negociantes e executivos, mas editores. Só não concordo que pouca literatura esteja sendo feita. Sim, ela existe, a contemporânea, e muito boa. O problema (ao menos um deles) é que os autores, mesmo quando são bons, têm se projetado em alternativas relacionadas à informática. Fazem, eles mesmos, seus bons livros, com a colaboração de amigos e a custo da poupança particular. Sem distribuição e sem alarde, é difícil se fazer conhecer. Competir com listinhas da Veja e vitrines pagas é complicado.

[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]

por Ana Elisa Ribeiro
29/3/2007 às
15h49 200.131.32.130
 
queria ter escrito este texto
Fantástico, Guga. Eu queria ter escrito este texto, cara, mas não sou careca. Vou inquirir meu marido sobre as sensações dele ao cruzar os corredores de xampu do Extra, muito embora eu não seja mulher de desfilar nessa seção. Aliás, quase não entro nela.

[Sobre "Xampu"]

por Ana Elisa Ribeiro
14/3/2007 às
09h16 201.78.214.182
 
Repensar o refazer
Verônica, boa sorte mesmo! A USP parece ainda mais embolorada do que a UFMG, onde me formei, e muito bem, em Letras. Concluo o doutoramento este ano, mas ainda me lembro de que grande parte do que aprendi e das boas experiências que tive não foram em sala de aula, mas nos gabinetes dos professores, em conversas e atividades na companhia deles. É um universo diferente daquele das aulinhas. Outra grande parte do que me pareceu interessante e formativo pintou porque eu procurei. Teria procurado (e encontrado) nas bibliotecas do campus, na Internet, numa universidade privada ou pública. Tanto faz. Mas há coisas inteligentes que só uma universidade pública se preocupará em fazer e oferecer bem-feito (cursos de Letras, por exemplo). Encontre seu caminho apesar de professores, banheiros, cantinas, traças, retroprojetores emperrados. Isso não é o principal. Mais bacana é ter Antônio Cândido como professor. Mais ninguém tem.

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Ana Elisa Ribeiro
13/3/2007 às
12h05 201.78.128.101
 
este assunto dá Ibope!
Coisa mais engraçada, gente. Quem mais me escreveu (e nem publicou) foram as pessoas que não gostam de dirigir. Bem que Herculano me disse que este assunto dava Ibope! Ah, gente, mas compreendo bem que uma caroninha quebra o galho!

[Sobre "Eu dirijo, e você?"]

por Ana Elisa Ribeiro
18/9/2006 às
11h37 201.78.202.106
 
Livros de crônicas: uma defesa
Bacana, Marcelo, mas acho que as crônicas só estão no lugar errado quando são mal editadas, entende? Se são bem-escolhidas, pega-se a coletânea das menos datadas e tal. Isso, sim. Acho que o barato das crônicas é, justamente, elas não terem lugar fixo, caretice, formato adequado, etc. Abraço

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Elisa Ribeiro
19/7/2006 às
13h26 201.78.164.170
 
Críticos e escritores
ah, Julio, gosto do que você diz, mas às vezes, por causa de algumas frases, acho que você se leva a sério demais. Os críticos não fazem essa diferença toda e não determinam a vida literária de um escritor. É claro que podem chatear, às vezes, principalmente quando parecem se ater mais ao autor e às próprias frustrações (de não-escritor) do que ao livro, à obra. Mas quem gosta de escrever, continua. Quem não gosta, vai parar mesmo porque terá outras coisas para fazer. Quem só gosta e não é bom, sairá de fino. Quem gosta e é bom, terá opções. Quem gosta, não é tão bom, mas é perseverante, poderá aprender. Junte-se a isso muita política e grana, além de paciência. Bom, essa história de perseverança, você, editor do Digestivo, conhece bem...

[Sobre "Autores novos reloaded"]

por Ana Elisa Ribeiro
19/5/2006 às
18h26 200.149.130.67
 
Julio Daio Borges
Editor
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