Comentários de manoel messias perei | Digestivo Cultural

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Terça-feira, 8/3/2011
Comentários
manoel messias perei

Os pequenos detalhes
A obra artística é valorizada em cada ponto, graças a todo o corpo artístico, seja no cinema ou no teatro. Vale destacar os bailarinos, os atores, os músicos, os cenários as coreografias. Às vezes, traçamos comentários gerais, mas o que conta são os pequenos detalhes.

[Sobre "Cisne Negro"]

por manoel messias perei
http://www.pop.com.br
8/3/2011 às
13h01 189.79.195.14
 
Eternizar também é viver
Viver é como subir na escadinha repetindo John Lennon ao encontrar Yoko, e lá em cima deparar com a frase: "Respire". E respirar é compartilhar de esperança para um mundo melhor, é construir com o próximo uma plantação de sonhos, é navegar num lago eterno de peixes, é contar estrelas no céu e amar intensamente, até entender que eternizar também é viver.

[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
20/2/2011 às
13h35 189.79.208.128
 
Não adianta leitura
Hoje quando fala-se na escola, na leitura, além da patologia da dor de cabeça, tem-se a ideia de que a nova geração tem um transtorno de aprendizagem em que não consegue compreender as escritas ou que se perde quando lê. Outra coisa que eu vejo é que o aluno é digital e tem um cérebro só visual, portanto não adianta leitura. E só acho que estamos próximos da terna loucura. No caminho da bárbarie cultural.

[Sobre "Leitura e escola"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
12/2/2011 às
23h41 189.79.207.130
 
O importante é o amor
Ah! Quantos sonhos passaram sem que a beleza perdesse a esperança. Sem que o azul do céu entendesse que nas tardes temos o cor de rosa não porque a paixões demais na natureza, mas porque a noite vai chegar pra enfeitar o céu, como se fosse um brinquedo de presépio. O importante é que, às vezes, um amor ficou a nos esperar. Ou chorou para nos encontrar. E o tempo estampou um panorama em que a saudade existe. Evidente que a paixão ficou como um grito parado no ar. E dois lábios secos entendendo as palavras mas querendo beijar.

[Sobre "As Marcas do Tempo"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
4/2/2011 às
16h04 189.79.192.5
 
A mídia se faz de míope
Evidente que a crônica da vida existe na alma das conversas, na ternura artística dos edifícios, na leitura lírica dos jardins, e cada cidade mantém a sua identidade, à qual a mídia se faz míope, não conseguindo revelar a beleza e a alma...

[Sobre "Qual é a alma da cidade?"]

por manoel Messias perei
http://www.pop.com.br
8/1/2011 às
16h29 189.79.227.119
 
A simplicidade do instante
A crônica nasce do instante, do olhar apurado, de quem comenta a flor, o edifício, a rua, o beijo, a prostituta e a bicicleta. Existe uma magia no comentário e uma riqueza de interpretação que possibilita-nos viajar nas palavras e na simplicidade exuberante do instante. Para mim o melhor cronista que li foi Roberto do Vale, o poeta ganhador do Premio Nacional de Poesia de 1979, se não falha-me a memória. Da última vez que o li, ele trabalhava num jornal da cidade de Campinas, onde mantinha uma coluna que, para mim, era um show.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
20/11/2010 às
11h12 189.79.225.247
 
O livro ainda resiste
O livro de papel é um meio de informação, um objeto de decoração, e é com certeza uma obra de arte. Tem todo o trabalho artesanal, tem o trabalho científico, gráfico, na qual insere desenhos e fotografias. Independemente de hoje se escrever muito em computador. Podemos até escrever nas estrelas. A arte existe, e o livro como obra ainda resiste.

[Sobre "Cheiro de papel podre"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
16/11/2010 às
07h24 189.79.226.132
 
Comer e ler
Há livros que trazem o prazer da leitura e de um aprendizado. Já um trabalho literário que envolva alimentação traz a experiência do sabor e o prazer de cozer, comer e ler ao mesmo tempo.

[Sobre "Livros que aproximam"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
15/11/2010 às
21h30 189.79.226.132
 
O verdadeiro impacto histórico
Jânio Quadros foi parte de um joguinho, que ele mesmo idealizou, pra renunciar e voltar nos braços do povo. Proibir biquinis, briga de galo, multar polícia, isto tudo era só impacto. Agora, bocejar ouvindo Tchaikovsky, não representa impacto, ainda mais quando o Digestivo escolhe a data da morte dele ocorrida aos 53 anos em Petersburgo, pra publicar este texto. O impacto histórico hoje é ver alguém fazer tomografia que não está a disposição da população na rede pública de saúde, por uma bolinha de papel. É de mandar caçar sapo com bodoque.

[Sobre "A jovem guarda desvirtuou a família brasileira"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
6/11/2010 às
13h05 189.79.228.130
 
A ditadura da burguesia
Essa campanha foi estranha, pois a dois anos antes todo mundo já sabia quem ficava pra final. Teve rasteira, teve ficha suja e limpa, teve gente fazendo tomografia por uma bolinha de papel, teve a esquerda toda impugnada e só participando recorrendo à justiça, que teve um papel ridículo, e acha que o direito do ser humano não vale nada. Vale mais o juiz dizendo que esta ou outra assinatura não está correta ou que a certidão do fulano foi feita errada pelo cartório. Uma palhaçada. E ainda tentaram proibir comediantes de falarem sobre a eleição... Mas tudo bem: a moça tá eleita, o negócio e tocar a vida. Consolidou-se a ditadura da burguesia.

[Sobre "A arte da ficção política"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
4/11/2010 às
16h48 189.79.228.130
 
A obra do artista
A obra do artista deve ser o seu delírio alucinatório da vida, deve ter todos os elementos, o riso da felicidade, a ternura da embriaguês, o porre da solidão, a dor de cotovelo, a mulher ou companheira, o olhar enciumado das amantes ou dos amantes. O teor rosa dos machistas, o amor ambulante dos mascates e a leitura de um mundo novo. Imaginativo, criado, como se fosse uma galinha querendo botar o ovo. O seu tempo deve ser o pano de fundo da canção. E o ator que dança. Escrever é quase que só masturbar, e ter o prazer do gozo no lançamento.

[Sobre "J.M. Coetzee e o romance de formação"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
3/11/2010 às
05h18 189.79.228.130
 
A vida captada em versos
A vida é uma poesia, que o poeta capta em versos. Se tens faísca, queima a realidade; mas são as fagulhas que iluminam os prosadores em geral.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
20/10/2010 às
10h58 189.79.227.142
 
Precisamos plantar atitudes
Se não plantarmos atitudes, se não ilustrarmos a nossa vida de acontecimentos, de poesias, com certeza nossa memória amanhã será de um vazio contemporâneo ilustríssimo. E não estaremos reclamando da nostalgia. Mas do vento que plantamos, esperando as tempestades.

[Sobre "A suprema nostalgia"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
18/10/2010 às
02h31 189.79.227.142
 
Conversa com Claudio Willer
Tive uma conversa com Claudio Willer, sobre coisas que não me lembro mais. Só sei que talvez não houve aperto de mãos, somente falamos por telefone. Ah, provavelmente houve um abraço no calor de nossas vozes.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
6/10/2010 às
23h08 189.79.225.180
 
Construindo a poesia
De passo em passo caminhamos, de degraus em degraus subimos, até chegar no e contemplar os caminhos por onde construimos a poesia caminhando.

[Sobre "Tempo vida poesia 4/5"]

por Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
28/9/2010 às
20h15 189.79.204.251
 
Julio Daio Borges
Editor
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