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Sexta-feira, 29/11/2002
Comentários
Guilherme Quandt

Cinco em um
Absurdo pôr os comentários todos no mais baixo patamar sem dar maiores esclarecimentos, descartando por esse expediente qualquer debate posível. E quer esse despotazinha da internet comparar-se a Oscar Wilde? Pronto, as cinco, uma para cada oração. Um abraço!

[Sobre "Polêmicas"]

por Guilherme Quandt
29/11/2002 às
15h04 200.215.8.151
 
O todo e as partes
"E a música vinha chegando, agora mais distinta, até que numa curva do rio apareceu aos olhos de ambos um barco magnífico, adornado de plumas e flâmulas. Vinham dentro os quatorze membros da academia (contando U-Tong) e todos em coro mandavam aos ares o velho hino: 'Glória a nós, que somos o arroz da ciência e a claridade do mundo!' A bela Kinnara (antigo Kalafangko) tinha os olhos esbugalhados de assombro. Não podia entender como é que quatorze varões reunidos em academia eram a claridade do mundo, e separadamente uma multidão de camelos. Kalafangko, consultado por ela, não achou explicação. Se alguém descobrir alguma, pode obsequiar uma das mais graciosas damas do Oriente, mandando-lha em carta fechada, e, para maior segurança, sobrescrita ao nosso cônsul em Xangai, China." (Machado de Assis, "As Academias de Sião".)

[Sobre "Hipermediocridade"]

por Guilherme Quandt
23/8/2002 às
11h21 200.215.8.151
 
Ops!
Agradeço a gentileza do eufemismo do "se não me engano". Tens razão. O pior é que o Bloom atribui a expressão a Robert Hughes no texto mesmo que sugeri. Cochilei feio. Diria não sei que grupo de rap, expressando perfeitamente aquilo a que se propunha: "escreveu, não leu, o pau comeu". Quanto à exposição londrina de cadáveres, isso é o que chamo de "natureza morta". Um abraço.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
14/8/2002 às
11h35 200.215.8.151
 
Reconhecimento
Perdão, lendo a cópia que recebi do meu comentário vejo que dei a entender que tu, Eduardo, é que não reconheces o reconhecimento que já se deu a Tolentino. Mas não é isso. Eu queria dizer que não tem ele muito destaque em livrarias ou na imprensa, apesar dos prêmios.

[Sobre "Demorou"]

por Guilherme Quandt
14/8/2002 às
09h03 200.215.8.151
 
Bruno Tolentino e Paulo Coelho
Eduardo, curiosamente um dos autores a quem, como observaste, falta reconhecimento oficial, o Bruno Tolentino, elogiou "Veronika decide morrer". Não li o livro, não gostei do pouco que li do Paulo Coelho e acho a prosa desse poeta muito confusa, por isso não fiz caso de enfrentar a crítica; mas lembro que saiu na Bravo! ou na República. Outra coisa: nem sei se lhe falta reconhecimento "oficial", já que Tolentino ganhou vários prêmios. Talvez falte mesmo o reconhecimento do reconhecimento. Um abraço!

[Sobre "Demorou"]

por Guilherme Q.
13/8/2002 às
23h16 200.193.98.157
 
"Ismos"
Concordo, Hélion, que o samba "fale" perfeitamente bem sobre aquilo a que se propõe, não menos do que Bach, o Bonde do Tigrão ou uma criança batendo panelas. O que põe uns acima de outros é justamente o quanto cada um pretenda dizer e diga. Vamos aos mal-entendidos que continuam: quando eu digo "alta cultura", quero dizer alta cultura; e tu, quando dizes "cultura erudita", queres dizer alta cultura? Quando eu afirmei que ela era expressão dos dominadores, adotava, para ilustrá-lo, o modo de ver dum multiculturalismo de ressentidos que vê em toda parte algum "ismo", ou machismo, ou imperialismo, ou racismo, ou eurocentrismo, e censurando o objeto de sua revolta se acham muito pluralistas. O Harold Bloom chamou a isso "culture of complaint". De modo nenhum eu sou contra a variedade de culturas, nem direi coisa alguma contra o que haja de valoroso em cada uma delas. No entanto, há por aí esse multiculturalismo lamentável que vive de encontrar indícios e mensagens de opressão contra as "minorias" em toda a cultura e de interpretá-la como ferramenta de algum inimigo, a burguesia, as "oligarquias", o diabo a quatro. O texto do O. de C. apresenta a origem desse cacoete mental. Não é, como dizes, "achista", a menos que descrever fatos e resumir doutrinas seja o mesmo que dar palpites. Está ótimo discutir os fatos e contestar os resumos, se quiseres; mas nunca fingir que se trata de opiniões somente, e não de uma versão dos fatos. Se quiseres outras versões, põe MARXISM e MULTICULTURALISM no Google. Vais encontrar logo uns tantos autores relacionando, como ele, doutrina marxista e multiculturalismo. Ou podes ainda ler o citado Harold Bloom queixando-se de ver os clássicos de língua inglesa julgados por critérios políticos, em vez de literários: http://bostonreview.mit.edu/BR23.2/bloom.html Pessoalmente, nunca investiguei muito o que era isso porque já mo explicara mediante seu próprio exemplo uma professora universitária que, anos atrás, me dizia que não há povo tão estúpido quanto o "homem branco ocidental", só porque esse povo besta não arraigou o bastante as idéias de igualdade dos sexos e das raças, liberdade de pensamento, ativismo ecológico e outras maravilhas... justamente inventadas pelo homem europeu. Era o mesmíssimo raciocínio paradoxal que Carvalho atribui à Escola de Frankfurt e à revolução cultural.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme Q.
13/8/2002 às
22h10 200.193.98.157
 
Coisas ditas e não ditas
Bem-vindo à discussão, Helion. Observe que eu não escrevi que defender uma cultura IMPLICASSE LOGICAMENTE oprimir a outra, mas é o que se vê na hipocrisia multiculturalista. Daí a associação que - note - FRED REED fez entre luta de classes e multiculturalismo, que só tentei expor. A alta cultura, esteja embora definhando, é dada como dominante e expressão dos dominadores, assim como acontece com o liberalismo na economia. O uso político da intolerância cultural(disfarçada de tolerância) o texto que sugeri explica melhor do que eu poderia. Finalmente, a música erudita (já percebi que não concordarás) é intrinsecamente melhor do que o samba porque cumpre melhor do que ele sua função artística: "diz" muito mais, exprime bem mais, é muito mais rica em nuanças de expressão. Um grande abraço!

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
27/7/2002 às
22h10 200.193.27.195
 
Que achado!
Evandro, descobrir quem escreva lucidamente dá-me sempre a sensação de testemunhar um milagre. Seu alerta é mais que oportuno. Ganhou um leitor. Atrevo-me a fazer uma intromissão para dizer que a analogia entre multiculturalismo e luta de classes não é do Sidney Vila, mas do autor do texto que ele citou, o qual também recebi por e-mail. Atrevo-me um pouco mais, quero explicá-la: até onde compreendo o que li a respeito, tanto o marxismo como o multiculturalismo escolhem um inimigo, burguesia no primeiro e cultura ocidental no segundo, instigam revolta contra eles e utilizam o conflito para ganhar o poder político.

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
26/7/2002 às
16h00 200.215.8.151
 
Gêmeos
Lembro-me de ter lido muito rapidamente na "Scientific American" acerca dum pequeno experimento em que se submeteram crianças gêmeas a pequenos testes de inteligência, dos mais variados tipos. Descobriu-se que os gêmeos univitelinos tinham resultados mais próximos aos de seus irmãos, nos testes da mesma natureza, do que os bivitelinos. Ou seja: gêmeos idênticos, que são mais semelhantes também geneticamente, têm entre eles inteligências mais parecidas que os outros irmãos. Logo, deve existir fundamento genético na inteligência.

[Sobre "Memória Visual dos Aborígenes Australianos"]

por Guilherme Q.
18/4/2002 às
15h42 200.215.8.138
 
As malditas regrinhas ainda
Pedro, a gramática é sim o que eu falei. Os gramáticos não retiram as regras da cartola, mas dos fatos da língua. A escolha dos registros desses fatos não é arbitrária, como você afirmou; é elitista: escolhem estudar os fatos como aparecem não no falar de qualquer um, mas no de Camões, Herculano, Garrett etc. Não fazem um plebiscito da língua, seguem uma elite. Elegem essa elite por critérios como a harmonia, a clareza e a beleza, que, embora subjetivos, são aceitos de modo geral: quem lê os clássicos percebe que é bom escrever daquele jeito. Você está corretíssimo em dizer que "falar bem não é usar construções arcaicas, é saber organizar seu pensamento de modo a ser perfeitamente entendido pelo interlocutor". Justamente pensam nisso os bons gramáticos ao escolher seus clássicos. A menos que você entenda que o povo se expressa mais claramente que os clássicos, não vejo por que condenar essa preferência ou o esforço de tornar em regra aquele modo de falar e escrever. Eu disse mesmo por E-mail que a essência da língua é a mesma de Camões até hoje, e credito esse pequeno milagre aos que respeitaram a escrita daqueles autores, em vez de ceder aos inventos lingüísticos do povo. Por outro lado, quando afirmo que a mudança os afastará de nós amanhã, uso uma hipérbole, mas porque acho que hoje as condições são mesmo propícias à derrocada futura dessa unidade, o que eu não quero. Por isso é que me desagrada a consagração desnecessária de novidades e a morte do que já foi consagrado. Você talvez me considere alarmista, mas isso é outro problema.

[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]

por Guilherme
18/2/2002 às
11h52 200.180.8.78
 
Inculto aperfeiçoa a língua?
Pedro, uma regra da gramática infere-se dos fatos da língua empiricamente verificados. Se nos clássicos as construções não existem, ou seja, nunca se usaram, é absurdo ensiná-las como consumadas no idioma, com normas tiradas sabe Deus de que fontes improvisadas. Admitir como nova regra qualquer coisa que da noite para o dia as pessoas falem é que vai logo tornar incompreensível todo o texto velho de dois dias. O dinamismo de uma língua é inversamente proporcional à cultura de seus usuários: quanto mais se conhece o idioma, menos ele é alterado por invencionices de ignorantes. De Vieira a Machado a língua conseguiu permanecer a mesma em essência, mas graças a opiniões modernas como a sua, logo parecerão eles realmente tão distantes como o latim clássico. Você, por exemplo, já perdeu de vista o domínio do subjuntivo ("se FORMOS falar... ninguém entenderia"). Não compreendo que alguém queira sacrificar no altar do Santo Dinamismo a unidade lingüística de toda uma cultura, firme ao longo de séculos.

[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]

por Guilherme Quandt
16/2/2002 às
21h25 200.193.27.74
 
Revolucionário desde o berço
Também já fui um revolucionário das formas e dos conteúdos. Meus pais não gostavam muito das formas, dos conteúdos menos ainda; mas um dia deixei de usar fraldas.

[Sobre "Dois Idiotas"]

por Guilherme Quandt
15/2/2002 às
16h40 200.180.8.78
 
essas malditas regrinhas
Até há uns meses, nunca tinha escutado ou lido grosserias como "estarei saindo". Não está em Machado, nem em Vieira, nem em Camões, e portanto quem a tiver ensinado na escola, com direito a manual de instruções, ao Sr. Rogério Prado, decerto o ludibriou; fabricou as regras "ex nihil" e viu que isso era bom, e foi tarde e manhã: um dia lamentável. Também as regras de "vou sair" e "sairei", que se aprendem adequadamente nas escolas de inglês - "I will" e "I am going to" - nunca vi aplicada por nenhum escritor decente de língua portuguesa; não me espantaria de ver alguém num clássico responderem à pergunta "Vais sair?" com um "Sairei". Devíamos todos ter ido menos à escola e mais à biblioteca. Mas o texto é muito interessante, é VIP, vou estar lendo-o sempre, até entender por que, depois de tudo, o autor escreveu no derradeiro parágrafo que o ano VAI SER muito bom. Um abraço a todos.

[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]

por Guilherme Quandt
15/2/2002 às
16h00 200.180.8.78
 
Duas coisas
Muito bom lembrar o que as traduções podem fazer à bíblia - as trevas não a CONHECERAM ou as trevas não a DERROTARAM? João responderia em grego e nenhuma das alternativas basta em si. Sobre uma observação ligeira: creio que o homem descende do macaco, se bem que não acredite que haja surgido dalguma combinação cromossômica fortuita aquilo que distingue um do outro, ou o que distingue o macaco de uma samambaia, ou o que separa qualquer vivente da lama e da areia - mas creio que na linhagem puramente carnal tivemos sim tais antepassados, inda mais feios que nossos trisavós nos retratos. Sou vítima e sintoma e propagador, porventura, da estupidez do mundo, e talvez obviamente cretino; jamais descartei a hipótese. Quem sabe o colunista, se não tirar indesculpáveis férias como as de duas semanas atrás, algum dia esclareça o que ele mesmo pensa.

[Sobre "A saída clássica"]

por Guilherme Quandt
15/2/2002 às
15h18 200.180.8.78
 
Tudo é nada.
"Hoje não: um breve gesto de cabeça, um corte rápido e pronto: já entendemos tudo." Pelo contrário - entendemos nada, pois nada é tudo que cabe num gesto ou num corte ou num filme deles composto. Mas nada queremos, nada vemos, nada pretendemos, e eis que descobrimos também rápido que saber nada é extremamente desejável.

[Sobre "Velocidade"]

por Guilherme Quandt
8/2/2002 às
08h56 200.180.8.78
 
Julio Daio Borges
Editor
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