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COMENTÁRIOS

Sábado, 26/7/2003
Comentários
Leitores

kistchdada
Nosso FHC não, teu! hehehe o pós moderno está muito mais ligado ao cyber... desde 70

[Sobre "Picasso versus Duchamp e a crise da arte atual"]

por Ratoloco
26/7/2003 à
00h35 200.181.150.51
(+) Ratoloco no Digestivo...
 
Presente para deleite
Grande preciosidade para quem sempre tem interesse pelos "bastidores" na vida dos escritores. Tanto para desmitificar, quanto para contribuir ainda mais com a imagem e os detalhes que garantem a aura encantadora destes seres. Sendo Fernando Sabino e Mário de Andrade, então, a preciosidade é ainda maior.

[Sobre "Digestivo nº 140"]

por Alessandro Garcia
24/7/2003 às
13h27 200.17.89.34
(+) Alessandro Garcia no Digestivo...
 
Miopia
Acho que o Eduardo foi infeliz em seu texto sobre a parada gay de SP. Esses tipos de comentários me preocupam, pois mostra uma miopia do ponto de vista social em relação a um movimento que busca através de uma festa (e em festas as pessoas vão fantasiadas) dar o recado de que não cabe mais hoje em dia o preconceito, e por falar em preconceito, o texto é carregado dele. Pessoas como o Sr. Eduardo precisam ajustar o seu foco e ficar em dia com a sociedade que não dá mais espaço para esse tipo de comportamento.

[Sobre "Preconceito invertido"]

por Tatá Vaz
24/7/2003 às
08h52 200.141.132.159
(+) Tatá Vaz no Digestivo...
 
gay, orgulho ou palhacada?
Caro Eduardo, e amigos internautas, vejo essa coisa de orgulho "gay" como uma grande balela, ou seja, eh uma forma psicologica de se auto-afirmar. Alem do mais, eh uma parada q parece um desfile de "circo dos horrores", com gente fantasiada, maquiada e todo tipo de coisa absurda. Podem ser levados a serio? Acho q o comportamento "gay" tem muito q mudar, p/ ser aceito como deve ser. Mas enquanto os "gays" forem orgulhosos de ser palhacos de circo, vamos continuar a ter q aguentar este tipo de "palhacada orgulhosa".

[Sobre "Preconceito invertido"]

por mustila
23/7/2003 às
10h19 64.12.96.168
(+) mustila no Digestivo...
 
arte moderna e pós-moderna
Caro Jardel: não vamos confundir arte moderna com pós-moderna (a partir de 1960). Picasso, Kandinsky et caterva não mais influenciam a arte atual, a arte de Linguagem Contemporânea. Esta está toda baseada em Duchamp, o causador de idéias geniais, mas também o causador da crise que se instalou na arte atual. A maioria dos artistas em atividade não está preparada para a arte conceitual de Duchamp, mas procuram imitá-lo. Por isso, as instalações mal resolvidas, os vídeos de arte sem qualquer sentido, que vemos nas bienais. A Arte está deixando de comunicar-se com o fruidor, o qual passou a ser um neo-bobo, como diria o nosso FHC. Abraço. AB.

[Sobre "Picasso versus Duchamp e a crise da arte atual"]

por AlbertoBeuttenmüller
23/7/2003 às
10h10 200.158.60.76
(+) AlbertoBeuttenmüller no Digestivo...
 
O Homem que Copiou
Uma pena este filme do Jorge, que são dois. Um, do início até o assalto ao carro forte, bom filme, outro daí em diante.O que Jorge nos entrega no segundo filme é aquele presente que vem dentro de uma caixa, que contém caixas menores, até a última, mínima. Quem presenteia desta forma pode divertir-se muito, mas para o presenteado cada caixa é uma chateação e uma convocação a desempenhar o papel coadjuvante do palhaço que leva as bordoadas, os tombos, as esguichadas d’água.Fosse há vinte anos, em vez da Piovani poderia ser a Xuxa, a quem ela copia, em vez do Cardoso poderia ser o Didi. Claro, lá os heróis não matavam os amigos por chamá-los de cagões e por dinheiro, não matavam o padrasto por espiar na fechadura e por dinheiro. Mas as artes têm que evoluir conforme os costumes, não é mesmo? Passados vinte anos ficamos mais sofisticados, em vez de trapalhões, somos normais.Jorge desta vez não foi inovador, copiou dos norte- americanos suas marcas registradas: roube um banco, mate um amigo e o sogro e vá ser feliz no Rio de Janeiro. Atualmente filme ianque / bul, quando consegue ter alguma coisa que preste, e nove entre dez não conseguem, é no primeiro tempo. É na apresentação do conflito, na circunstancialização, na construção da trama que eles conseguem ser bons. Os desenlaces, as soluções apresentadas, são de uma mesmice estúpida e intragável para quem não é viciado em dinheiro e violência, sexo e violência, sordidez e violência e violência e violência. Esqueci alguma coisa? Deixo a receita: olhe filmes ianque / buls e este Hq C até a metade e vá embora imaginando os desdobramentos das situações propostas antes que comece o tiroteio, os roubos e, ainda que por puro besteirol, os assassinatos e traições, ah, e as explicações. Em suma, saia antes da imbecilização de todos os personagens e do enredo, ao que, por ficar até o final, reajo em legítima defesa. Felizmente houve aquele primeiro tempo em que o Hq C jogou bem. Vi personificadas ali boas sínteses, ora leves e frugais, ora densas e emotivas, de jovens que conheço e as características de uma boa comédia de costumes. A primeira parte do Hq C vale o ingresso e compensa o que passamos depois. Mas para que arriscar? Vá assistir ! E saia na metade. É lucro 100% garantido.

[Sobre "Discurso de Amor em Fragmentos"]

por Jean Scharlau
22/7/2003 às
19h22 200.203.80.76
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
 
não merecia, mas, enfim...
Isso é que dá ficar fazendo as tais "concessões" a troco de migalhas... Sujeitam-se a receber insultos de tipos como Faustão, Jô Soares, Gugu Liberato e outros batráquios menos votados. O Lulu Santos não merecia, mas, enfim...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Elidio Goncalves
21/7/2003 às
18h57 205.188.209.38
(+) Elidio Goncalves no Digestivo...
 
escatologia
Não vejo diferença nenhuma entre Lulu Santos e Faustão

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Heraldo Vasconcellos
21/7/2003 às
11h22 200.173.133.62
(+) Heraldo Vasconcellos no Digestivo...
 
eletricidade pura
Caro Fabio, obrigado pelo comentário e leitura. fante é eletricidade pura, no estilo. jardel

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por jardel
21/7/2003 às
09h51 200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
 
A literatura dos porcos
Parabéns pelo artigo, caro Jardel. O início do texto é um primor de concisão acerca da obra de Fante. Ler pergunte ao pó é, de fato, chafurdar o focinho na lama.

[Sobre "John Fante: literatura como heroína e jazz"]

por Fabio Cardoso
21/7/2003 às
08h54 200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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