Um grande amor | Anamélia Freire

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COMENTÁRIOS

Quinta-feira, 14/8/2003
Comentários
Leitores

Um grande amor
Gostei muito da matéria e gostaria de ressaltar que tudo é possível quando se acredita no amor e nas inúmeras possibilidades de encontrá-lo seja onde for... Gostaria de contar minha história e desde já agradeço a Internet pela possibilade de ter encontrado o amor de minha vida... Decidimos escrever nossa história porque desejamos mostrar a importância de acreditar no amor e as diversas oportunidades que as pessoas têm para encontrá-lo. Independente da maneira que os caminhos se cruzem é importante aproveitar a chance que a vida nos dá. Nosso caminho cruzou-se em um chat na Internet no dia 12 de março de 2001 e foi amor a primeira vista, ou melhor, a primeiro texto. Trocamos e-mails, fotos, telefone, endereço, presentes, poemas, cartas e depois de três meses começamos a namorar e marcamos nosso primeiro encontro real. Mesmo morando em estados diferentes (São Paulo, Bahia) a distância não foi empecilho para o nosso encontro e tivemos face a face a confirmação do quanto nosso amor era sincero e verdadeiro. Nosso amor cresce a cada dia e acabamos de noivar no dia 24 de dezembro de 2002, com o apoio de nossos famílias. Pretendemos nos casar o mais breve possível. Somos um casal jovem e gostaríamos que nossa história fosse um exemplo de esperança para aqueles que ainda não encontraram seu verdadeiro amor e ressaltar que a Internet proporciona muitas coisas boas a exemplo do nosso encontro, porém as pessoas têm que ter discernimento e acima de tudo verdade. Anamélia Freire & João Emmanuel

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Anamélia Freire
14/8/2003 às
12h25 200.223.141.166
(+) Anamélia Freire no Digestivo...
 
Vale a pena ler
Vale a pena ler um ensaio como este seu! Vai este outro à sua leitura. Soares

[Sobre "Do Requiem"]

por Soares Feiosa
14/8/2003 às
10h15 200.150.132.114
(+) Soares Feiosa no Digestivo...
 
Arte Moderna,que é isso?
As Bienais dos anos 50 e 60 tinham um caráter inovador, conforme foi dito, e depois, na década de 90, os salões são invadidos pelas cinzentas instalações de amontoados, quinquilharias, espaços vazios de arte e poesia. Os belos salões de arquitetura impecável rendidos expõem, dão força, publicam, apoiam e vendem a falsa imagem, num bárbaro retrato da morte da beleza e da vida. Arte Moderna,que é isso? Conceito que é senão o modo de reduzir, de expremer, comprimir, sufocar o que nasceu para expandir-se levemente na dança das cores das luzes, ternas, voláteis? Ai de nós artistas de muitos sonhos, nós pintores de mil pinceladas, de almas sedentas de novos matizes. A tela era nosso espelho, clamando por um gesto original, ardente quase cantante na busca da harmonia. O que faz um artista que há 30 anos faz do pincel sua batuta, que se entrega de alma ao seu oasis vibrante, um vivo caleidoscópio onde retira o sustento do corpo, para intensa e verdadeiramente viver? Quando as Bienais vão voltar a promover e exaltar a delicadeza da Arte? Quando o anônimo poderá mostrar sua arte, adentrar os nobres salões e com dignidade e cabeça erguida, viver? Poeta, veja meus trabalhos e me diga onde é que estou errando? Meus melhores estão latejando dentro de mim, gritando para nascer. E é por eles que insisto. Um grande abraço, Adheir

[Sobre "A Bienal e a Linguagem Contemporânea"]

por AdeirT.Reis
14/8/2003 às
02h01 200.150.26.40
(+) AdeirT.Reis no Digestivo...
 
Devemos evitar a crueldade
Carlo, não nos conhecemos. Conheço o Dino Buzzatti, escritor italiano - só através da obra. Obrigado pelo comentário, mas acho que escrever: "Eu também não sinto a menor culpa por esses sub-produtos sujos, defeituosos, cheios de todas as doenças e vícios, más intenções e maus hábitos que, descartados por seus irresponsáveis produtores, arrastam-se melecosamente pela cidade nos pedindo dinheiro." não é válido nem como ironia. Somos todos humanos. A miséria do próximo me avilta. Procuro ajudar quando sou solicitado, só não quero que seja responsabilidade minha resolver um problema que existe há séculos, e que não fui eu que construí.

Vc escreveu: “Eu acho que não bastam medidas castrativas, seria necessária uma dose inicial de extermínio em massa, até desbastar o exagero canceroso que se alastra.” Acho que não entendeu a parte essencial do meu texto: se eu condeno a frase de Stédile sobre “acabar com todos os fazendeiros”, como posso concordar com o que vc escreveu?

[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]

por Mauricio Dias
12/8/2003 às
15h45 200.195.108.84
(+) Mauricio Dias no Digestivo...
 
Uma Nação Obtusa
Prezado Maurício. Tens um nome apropriado e lindo. Já não nos conhecemos do shopping? É verdade. Que coisa absurda continuar se permitindo a produção de pobres. O mercado já está completamente saturado, ainda mais agora com a automatização e a informática. Restam-lhes pouquíssimas funções: fazer comida, entregar pizzas, passar o aspirador no pó, o pó para o aspirador, ah, e o policiamento da cidade, para nos proteger deles mesmos, não é mesmo? E continuam sendo fabricados aos milhões! Será que os fabricantes não vêem que isto avilta o preço da mercadoria. Esta a única exceção, que só confirma a regra de auto-regulação do nosso querido Mercado. Precisamos sim aí de uma forte intervenção do Estado e da Igreja, mas eu acho que os coitadinhos já não mandam nada (risos). E outra coisa que falaste, importantíssima, uma realidade tão gritante e absurda, que eu acho que a maioria faz de conta que não vê, por puro constrangimento: - como! se explora! os ricos! neste! país! Eu, por exemplo (não sou rico ainda, mas estou a caminho), me defendo como posso: sonego desse governo paquidérmico e demagógico e os verdinhos que sobram faço como a nata da sociedade - aplico no exterior. Eu também não sinto a menor culpa por esses sub-produtos sujos, defeituosos, cheios de todas as doenças e vícios, más intenções e maus hábitos que, descartados por seus irresponsáveis produtores, arrastam-se melecosamente pela cidade nos pedindo dinheiro. Não dou. Como disseste, já nos tiram dinheiro demais nos impostos. Ora, a quantidade!! de impostos que temos que pagar para que a escumalha fique quieta! Garrafas e garrafas de Romanée Conti literalmente despejadas no esgoto. E eu que ainda não consegui tomar uma. Não se entristeça por mim, chegarei lá. Apesar de que agora, até esse aí na presidência tendo tomado, já não é a mesma coisa. Que se há de fazer? Só consegui comprar meu primeiro carro importado aos vinte anos, quando a maior parte de meus amigos já os tinha ganho aos dezesseis. E pergunte-me se por acaso eu invadi algum dos seus por causa disto. Mas era de se esperar que desses excedentes de produção, caracterizados pelo que já enumeramos acima, nada melhor brotasse que violência, violência, violência. Eu acho que não bastam medidas castrativas, seria necessária uma dose inicial de extermínio em massa, até desbastar o exagero canceroso que se alastra. Depois então sim, um controle efetivo, para só se produzir os pobres que sejam estritamente necessários.

[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]

por Carlo Buzzatti
12/8/2003 às
15h13 200.163.140.61
(+) Carlo Buzzatti no Digestivo...
 
Ótimo!!!!
Já fui vítima desses "pseudos" e confesso que é assustador o "poder" que esses detém sobre as massas; isso é o pior! Sou ator e, na ocasião de uma temporada com minha última peça, recebi uma crítica (hahaha, chamaram de crítica), um certo grupo de teatro de Brasília divulgou num Blog informações sobre a minha obra. O pior é que estava repleto de mentiras e muita gente acreditou! Bom, quem perdeu foi quem não foi, admito! O que mais me chocou foi que algumas pessoas resolveram comentar sobre o assunto e está lá, pra todo mundo ver (e rir muito) os pseudos comentários da pseudo crítica dos pseudos intelectuais da arte, que só fazem, pseudo peças! Desculpem-me, foi só um desabafo porque essa história ainda não foi digerida! Sobre o texto, gostaria de lhe parabenizar! Infelizmente, é um retrato de uma sociedade que ainda acha que ser intelectual é ouvir Marisa Monte e votar no PT. Lamentável...

[Sobre "Falsos intelectuais"]

por Lívio di Araújo
12/8/2003 às
14h44 200.162.127.194
(+) Lívio di Araújo no Digestivo...
 
Acéfalos ou oligofrênicos?
O pior é ter de aguentar blogueiros que se julgam escritores; sendo que, como bem define Luís A. Giron, alguns têm cérebro de inseto. Ou será que sofrem de escassez de desenvolvimento mental? Eis uma boa pergunta.

[Sobre "A blague do blog"]

por Fabio Cardoso
12/8/2003 às
10h01 200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
 
Lulu x Fausto Silva
Fausto Silva não merece receber em seu "programa" pessoas com talento, ele q continue exibindo as porcarias q sempre exibiu. Pessoas de bom gosto sabem reconhecer o talento de um artista como o Lulu. E bom gosto são duas palavras q não existem no dicionário desse chucro apresentador.

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por Rose Pavan
11/8/2003 às
08h43 200.204.55.205
(+) Rose Pavan no Digestivo...
 
Joyce plus que rosa
caro mario alex, obrigado pelo comentário. mas ainda continuo achando que Joyce transcende Dublin mais do que G. Rosa transcende seu "sertão". mais que isso, Joyce traz para dentro de sua literatura universos culturais bem mais amplos que Guimarães Rosa. e também novidades mais amplas ainda que Rosa. é uma questão de tamanho. seria algo como Picasso e Portinari. abraço, jardel

[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]

por jardel
9/8/2003 às
22h20 200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
 
propostas diferentes
Caros colegas Jardel e Fábio: Não importa se é regional ou universal, mas sim o modo (como) que os grandes escritores transformam o particular no universal e o universal no particular. Portanto, podemos reconhecer o local (sem ufanismo), mas sem perder o universal e vice-versa. Guimarâes Rosa tem sertão mineiro, Joyce tem Dublin, Proust tem Paris, mas nada disso diminui o valor de suas obras, pelo contrário. Jardel: me desculpe, mas Guimarâes Rosa não copiou "porcamente" Joyce. São linguagens e propostas diferentes. Rosa pegou muito da linguagem oral, do que ouvia e foi transformando. Joyce, ao contrário, procurou realmente um modo próprio de reinventar a língua inglesa. Mas é claro que sabia muito do arcaico e do moderno da sua língua, pois são os próprios estudiosos que dizem isso, ou seja, como Joyce sabia mesclar a sua língua. É isso grande abraço mário

[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]

por Mário Alex
9/8/2003 às
19h25 200.151.21.178
(+) Mário Alex no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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