Anos 60 | Emilio Palma

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Quinta-feira, 3/1/2002
Comentários
Leitores

Anos 60
No auge dos meus 24 anos já me desfiz dessas ilusões sobre os anos 60 e sobre a juventude. Foi a década mais decadente do século XX (os 90 também foram horríveis). A juventude quando quer mudar o mundo só faz porque é manipulada e sempre dá tudo errado. E depois ninguém assume a responsabilidade pelas coisas que acontecem depois. Acho que hoje nem Bob Dylan acredita nos anos 60 (se é que ele um dia acreditou). Ainda prefiro os 50 e rockabilly, sem compromisso com o tal do coletivo. Cordialmente, Emilio

[Sobre "Procura-se a década de 60"]

por Emilio Palma
3/1/2002 à
01h51 200.192.240.3
(+) Emilio Palma no Digestivo...
 
várias coisas...
Rafael, o Rio de Janeiro continua lindo, como sempre foi. O verão no rio é que mudou. Nessa estação mostra-se tudo, menos a cara. Pode reparar, mas isso tudo se repete nas demais estações do ano, de uma forma ou de outra, padronizando as ações de todos, para ninguém sair do "programa". Quanto ao samba, o que você tem contra paulistas e paranaenses? O samba é brasileiro, muito antes de ser carioca. Já existia o samba nos festejos de outrora (hã?). É outro tipo de samba, mas é samba. Aos seus comentários do "Lado B", acrescento ao último parágrafo: "Isso, obviamente,... se os meios de distribuição não forem engolidos pelo monopólio das mega-fusões ..." monopólio esse que não têm o menor interesse em melhorar a qualidade do gosto do público consumidor. Prá quê? De repente, as pessoas podem ficar exigentes, começar a pensar e ver a bobagem que lhes estão empurrando...

[Sobre "Estação da Luz"]

por Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h36 200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
Oba! Todo mundo louco!
Parabéns! Excelente texto, extremamente atual; veja os "acordos" que o Tio Sam, quero dizer, Patinhas, está propondo no "resto" do mundo (que ele descobriu existir!), para acabar com os bombardeios. Meça as declarações sobre a Argentina: "eles (os argentinos) precisam decidir primeiro as questões políticas (entronar o rei) para que, depois, possamos ajudá-los na área econômica" (é mais ou menos isso). Quando dou minha opinião a esse respeito, todo o mundo berra, dizendo que sou neurótica. Pode ser, mas você também é, e os dois autores foram, um dia. "A Morte e a Donzela" é belíssimo.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h19 200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
O sol "parado"
Daniela Calma! afinal não é assim tão arbitrário. O sol "para"(literalmente) no céu nesse momento. Todos os povos comemoraram essa época, mesmo antes de se medir os anos em dias e meses. Para quem é do hemisfério norte e está no frio, é a esperança de q o sol finalmente "vai voltar". A única época q se assemelha a essa seria no equinócio, mas aí é muito mais sofisticado para se usar como referência (os romanos usavam). O sol parar de "fugir" para o sul, esfriando tudo, e começar a voltar é algo a ser festejado. Claro q a igreja aproveitou a festa pagã e "cristianizou", mas isso já é outra história. Um abraço "solsticial". Sérvio

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por pedroservio
2/1/2002 às
13h00 200.179.78.2
(+) pedroservio no Digestivo...
 
estação da luz
voce deve ser bem velhinho para não curtir o Rio e suas belezas naturais e o povo alegre e alto astral que nele habita e que voce não mais está enxergando

[Sobre "Estação da Luz"]

por maria lucia puty
29/12/2001 às
17h52 200.225.63.220
(+) maria lucia puty no Digestivo...
 
Fria?
Cara Bárbara. A colunista escreveu: "não quero eu deixar de comemorar. Também me emociono, e por muito menos, aliás." Isso é ser frio? Não é necessário ser triste, frio e desligado para compreender e criticar a realidade. Um abraço cordial.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por François Maltie
29/12/2001 à
00h59 200.183.94.214
(+) François Maltie no Digestivo...
 
muita paz
Apesar da minha viagem no tempo - ainda estou no dia 28/12/2001 - concordo com você. Estranhou? Não deveria. Não foi seu desejo que a paz começasse por você? Taí, concordo! Também gostaria que tudo aquilo acontecesse de verdade. Não vou acrescentar nada, para não estragar a harmonia e gerar polêmicas indesejadas nessa hora. Muita paz. Sonia Pereira.

[Sobre "Tem fim do mundo para todo mundo"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h41 200.190.5.250
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
Como!?
Como alguém que lê o Digestivo pode querer que alguém que escreve no Digestivo não escreva mais? É o espaço - mesmo que virtual - mais democrático que conheço! Não gostou do que leu? pula de colunista! Assim fácil, oras. O que não dá é querer que não se exponha uma opinião. Isso, no Digestivo, não vale! Quem não concordar, que se cale, senão, eu prendo e arrebento! (Acho que já li isso em algum lugar...), Quer coisa melhor do que poder escolher entre o Papai Noel e um ladrão? Só aqui! Sonia Pereira.

[Sobre "Papai Noel Existe"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h24 200.190.5.250
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
Comemorações
Sempre que eu dizia que todo o dia é ano novo, as pessoas me olhavam torto. "Como ela ousa não ser como todo o mundo?" Não é isso. É que eu também acho que cada um tem a sua referência. Mas, o ser humano sempre precisou de seus rituais, suas marcações. Afinal, esse tempo que marcamos é só nosso, só corre assim aqui na Terra. O que me comove nessas comemorações não é o sentido religioso - que não tenho - mas é a beleza de saber que todos, no mundo inteiro, estão comemorando a mesma coisa, desejando dias melhores e mais uma porção de energias positivas. É emocionante, não dá prá não fazer parte disso. Mesmo comemorando a dois, o resto do mundo está comemorando também.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h06 200.190.5.250
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
Falando Sério
FALANDO SÉRIO Sonia Pereira Brincadeiras à parte, gostaria de escrever algumas palavras. Não inventei nada do que escrevi, sequer fui original nas idéias expostas. Já foram publicadas em jornais e revistas, além de apresentadas em outros canais de televisão, algumas atitudes pouco recomendáveis da Rede Globo. Como exemplo, cito a “prateleira” de artistas, contratados por fazerem sucesso em canais concorrentes. A toda poderosa (na boa) contrata para não fazer nada, só para eliminar a probabilidade de redução dos índices do IBOPE. Essa atitude, agora já “sacada” pelos artistas, acabou com a carreira de muita gente boa, pois caíram no esquecimento do público. Todos, ou quase, são contratados com exclusividade, o que impossibilita sua movimentação, imprescindível ao aprimoramento profissional e afirmação do nome no mercado. Como tudo o mais, existem exceções, desde que interessem à emissora. Tudo dentro da lei, dos contratos assinados, é claro! Não estou inventando nada, repito. Já li várias reportagens sobre esse e outros assuntos. Alguns podem nem ser verdade, mas, certamente, outros são. Nesse, especificamente, existem depoimentos contundentes de “prateleirados”. Quanto à necessidade de uma guerra, também não disse nada de novo, não sei porquê o espanto. Li vários argumentos contra e a favor dessa tese, apresentados e debatidos por comentaristas e/ou analistas políticos e econômicos de jornais, tanto em papel quanto na televisão, por ocasião do início dos bombardeios no Afeganistão. Considerando o histórico de atuação dos EUA aqui mesmo, na Coréia, no Vietnã (eles ainda não engoliram a derrota) e nas guerras étnicas dos países recém divididos, entre outras atuações, e percebendo uma “sinuca” na economia norte-americana, considerei pertinente a possibilidade de uma guerra em qualquer lugar, para colocar em ordem a atual situação americana. Eu e outros analistas, muito mais “bem informados” do que eu. Os jornais que leio são os que são vendidos em qualquer banca, e só não assisto ao Jornal Nacional. Como podem ver, não sou louca. Aliás, nem comunista, pois o comunismo, por definição (simplista) é a ditadura do proletariado. Sendo a favor da liberdade não posso ser comunista, portanto. Ficaria irada com qualquer país que metesse o bedelho na vida dos outros, mesmo se fosse a Rússia, Gabão ou Micronésia (É país? Não sei). Não se pode esquecer que a dualidade econômica foi uma necessidade da era industrial, que está no fim. Não existem apenas duas posições. Consultem o Kama Sutra. Agora, com licença, preciso retornar à minha camisa de força, antes que os enfermeiros descubram que usei o computador. Sonia Pereira.

[Sobre "Cultura da canalhice"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
20h19 200.190.5.250
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
 
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