Professora Ana Elisa | José Antônio Venuto

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>>> Acqua Toffana de Patrícia Melo pela Companhia das Letras (1994)
>>> Anjos travados de Zé Elias pela n/d (1984)
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>>> O Perfume de Patrick Süskind pela Círculo do Livro (1985)
>>> O Mestre de Quéops de Albert Salvaó pela Ediouro (2000)
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>>> A Cidade e as Serras de Eça de Queiroz pela Ática (2009)
>>> Inimigo Rumor 20 de Vários autores pela 7 letras/ Cosac Naify (2007)
>>> As Aventuras de Tartufo do Majestoso Mississipi de Phyllis Shalant pela Bertrand Brasil (2008)
>>> Bellini e a esfinge de Tony Bellotto pela Companhia das Letras (1995)
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>>> Na Casamata de Si de Pedro Tostes pela Patuá (2018)
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>>> Médée de Pier Paolo Pasolini pela Arléa (2007)
COMENTÁRIOS

Domingo, 4/7/2004
Comentários
Leitores

Professora Ana Elisa
A Ana Elisa foi a melhor professora de Língua Portuguesa que tive na vida! Fui aluno dela no curso de Geografia da PUC-MG no 2º semestre de 2003. Ela é um exemplo de professora que eu queria sempre ter a minha disposição. Abraços!

[Sobre "Apresentação autobiográfica muito solene"]

por José Antônio Venuto
4/7/2004 às
16h28 200.222.185.45
(+) José Antônio Venuto no Digestivo...
 
Além d'Os Maias
Eça, por si só, já é um mito. Seja em "As Cidades e as Serras" ou "O Primo Basílio", suas obras trespassam os leitores. É tudo humano demais, palpável demais, sem inocência. Sua literatura demarca um espaço na alma da gente. "Os Maias", que de certa forma, agora, é um pouco de Luis Fernando Carvalho, mostrou a nossa impaciência e o nosso apego. Como obra, ah... quem vai esquecer tanta vida e tanta dor e tanta beleza e tanta perda, tudo junto, ao mesmo tempo, na tela da TV de nossa casa. É demais! O que eles conseguiram é demais!

[Sobre "Digestivo nº 182"]

por Cristiana Brandão
2/7/2004 às
10h14 200.199.161.16
(+) Cristiana Brandão no Digestivo...
 
Modere-se, Cacá Mendes
Chamar o autor de "escriba" é vulgar. Afirmar que ele "foi bárbaro" é de uma vulgaridade imperdoável. Já mencionar "debate de idéias" é desprezível.

[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]

por Reinaldo Braga
1/7/2004 às
11h50 200.164.152.13
(+) Reinaldo Braga no Digestivo...
 
Eterna poesia... e a vida
Sim, Ana, a poesia nunca perderá sua majestade... a poesia é a expressão externa de tudo que nos revolve a alma. Conhece algum ser humano que consiga ouvir Drummond sem perder o fôlego? rs... seu texto é sempre um deleite para o meu dia... engraçado que já estou na espera do seu baby, da arrumação dos livros na estante, da adaptação diária de todos nós. beijos duplos... pra vc e pro bebê!

[Sobre "Quando a poesia me surpreende com seus chás"]

por Fabiana Carvalho
1/7/2004 às
09h28 200.190.120.5
(+) Fabiana Carvalho no Digestivo...
 
O texto está genial
Parabens. E pensar que ainda ha' muitas pessoas querendo "ser jornalistas de revista formadora de opinião"... A mesma que cai no óbvio por pura falta de conhecimento. A Veja nao sabe descrever a atualidade a sua volta. E merece resposta a altura.

[Sobre "Digestivo nº 108"]

por Jorge L.F.Miranda
30/6/2004 às
13h33 200.249.115.2
(+) Jorge L.F.Miranda no Digestivo...
 
Jovem e Adulto
Jovem. Adulto. E qdo o jovem está se transformando em adulto? Isso nao se dá de um momento pro outro. Ao contrário, por muito tempo um pouco de um (jovem) continua vivendo ainda no outro (adulto) e às vezes isso segue por toda a vida...

[Sobre "A antropologia dos aborrecentes"]

por Simone
29/6/2004 às
10h57 200.164.242.141
(+) Simone no Digestivo...
 
O Pasquim e o Pasquim
O Pasquim de ontem. O de hoje. Diferenças? Muitas. O de ontem, a 1a. dentição, para quem se aproxima, perigosamente, dos 50 e, à época (69), era um adolescente começando a se revoltar (e motivos, então, não faltavam), era a leitura que nos vingava, por algumas horas, de tudo que detestávamos, fosse do Fanplástico(a partir de 73), ou da Revista Manchete e seu proprietário, Adolpho Bloch, que superficializava qualquer assunto, através de suas reportagens ilustradas, ou ainda do Estado de Israel que, na grande imprensa, era sempre vergonhosamente defendido sob qualquer pretexto. Golda Meir, a 1a. Ministra da nação Hebraica, era sempre vítima dos desenhistas e redatores do jornal ipanemense. É claro que não tinham a grandeza de gozar as coisas que estavam sob seu nariz, como o próprio bairro de Ipanema que, para qualquer pessoa de razoável sensibilidade, não passava de uma caricatura bem mal-ajambrado de sua lenda. Pelo contrário, os jornalistas Pasquimenses ajudavam a mitificar essa filosofia, forjada em botequins como o Zepellin, que era de uma babaquice inominável. Quanto ao novo Pasquim, devo dizer que só li um exemplar. Não há adjetivos que possam conceituá-lo. A impressão que tive, ao lê-lo, mudava a cada instante. às vezes me parecia um rascunho muito bem feito do pior daquele Pasquim de 69/74, ou seja, aquelas brincadeirinhas sem graça, pseudo-inteligentes, pretensiosas e não dignas de alguns nomes que, naquela época, escreviam para o Hebdô, como era chamado por alguns de seus jornalistas. A pergunta que fica no ar. Será que se não houvesse censura prévia, aquele velho Pasca de antanho seria, um pouco, como esse nada de agora? Será que a censura editou, para melhor, o Pasquim de minha adolescência e juventude? Espero não ter que agradecer os censores daquela época.

[Sobre "Digestivo nº 69"]

por Roberto Morrone
26/6/2004 às
20h39 200.158.36.118
(+) Roberto Morrone no Digestivo...
 
por que amar os livros?
entro neste site ha um ano, tenho 15, e nunca deixei uma mensagem dizendo o quão maravilhado fiquei com os textos que li. mas agora vejo que tenho a obrigação de dizer alguma coisa, pois o que você (Ana Elisa) disse atingiu o fundo de minha alma adoradora de boa literatura. sem lhe conhecer, sem nunca ter-lhe visto, neste momento sinto um amor por alguém que entende o quanto amo os livros, o quanto amo o conhecimento, o quanto amo o viver. gostaria muito que se outros que lerem o que digo também compartilhem deste mesmo amor por favor tornem-se meus amigos. tenho necessidade disto. winston alegranci

[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]

por winston alegranci
26/6/2004 às
14h37 200.234.103.191
(+) winston alegranci no Digestivo...
 
chegando e ultrapassando
Edu, sempre me surpreendo com seus textos. Mesmo que o tema nem me passe pela cabeça, ao lê-lo em sua coluna fica interessante. Parabéns! Gui, não se esqueça que o Brasil também é catedrático em críticas referentes a "o que se vê por aí". Como estou fazendo agora. Quanto aos capitalistas, a casa ainda está uma bagunça. Onde sobram oportunidades e idéias mirabolantes. Mas, como disse Galvão Bueno em uma de suas corridas narradas: "Há uma grande diferença entre chegar e ultrapassar." Estou chegando e não vejo a hora de ultrapassar. Abraços. Fred

[Sobre "Histórias naturais"]

por Fred
25/6/2004 às
17h19 200.205.180.249
(+) Fred no Digestivo...
 
deve existir crítica, sim
Julio, muitos amigos me perguntam se li determinado livro, pois adoraram, dizem que o autor é o "must" do mês, etc. Quando digo que não li, ficam espantados. Creio que, ao me perguntarem, estão, mesmo que veladamente, impondo uma leitura. Como a do Paulo "repetitivo" Coelho. Li dele o primeiro livro, tentei ler o segundo, mas não continuei e não está me fazendo falta. Concordo contigo que deve existir crítica, sim, mas não como a do Rubens Ewald Filho, que não gosta de Merryl Streep e simplesmente não recomenda seus filmes. A crítica deve existir desde que o crítico não imponha sua "voz de comando". Um abraço, Maura

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por maura soares
25/6/2004 às
16h32 200.215.11.161
(+) maura soares no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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