Belíssima e Harry Potter | Paulo Polzonoff Jr

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 11/4/2006
Comentários
Leitores

Belíssima e Harry Potter
Já conversamos muito sobre isso, mas... Você tem razão quando diz que um leitor não vai deixar de ler Harry Potter para ler Proust. Por outro lado, um leitor de Harry Potter jamais vai ser capaz de, um dia, ler Proust. O problema, meu caro, é mais embaixo. Você foca seu texto nos jovens, mas a relação com a literatura é algo que, na juventude, precisa estar formada já. Sugiro que você leia as coletâneas Contos e Poemas para Crianças Extremamente Inteligentes de Todas as Idades, de Harold Bloom. São textos infantis. Depois compara com a saga superficial, bobinha mesmo, do Potter. Só uma coisinha, Lematta: você escreveu sobre Belíssima?! Belíssima?! Bem, neste caso, acho que entendo seu argumento... Abs forte.

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por Paulo Polzonoff Jr
http://www.polzonoff.com.br
11/4/2006 às
17h29 200.165.15.70
(+) Paulo Polzonoff Jr no Digestivo...
 
Virtude?
Porque, como disse Tutty Vasquez, na Nominimo, o debate entre caseiro e acupunturista pode decidir a sucessão presidencial.

[Sobre "Digestivo nº 274"]

por Fabio Cardoso
11/4/2006 às
13h26 200.232.62.195
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
 
Falem mal, mas falem...
Vou ler Germinal. Vc fez uma grande propaganda da obra...!

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por felipe
10/4/2006 às
13h08 200.222.35.100
(+) felipe no Digestivo...
 
Ainda o Pasquim
Pelo que vemos, na cena cultural brasileira, meia idéia é o suficiente para uma hegemonia que dura mais até que a da URSS... Até hoje o Pasquim exerce fascinação e influência, apesar do modelo proposto já estar esgotado, por ser reproduzido continuamente desde então... Quanto ao autoritarismo da crítica, débeis são a nossa "crasse punsante", que forma opinião a partir de fonte única: se o Millôr disse, então é mais forte que os mandamentos de Moisés... O mesmo acontece com Chico, Caetano e um monte de outros artistas e veículos de imprensa que são tidos como infalíveis... Quando os leitores criarem uma cultura de não se prenderem a currais, aí sim poderemos ter relatos mais próximos da realidade vindo à tona, pois, ao invés da personalidade de um ou de outro ditar o que deve ser a verdade, serão os fatos e uma síntese de vários pontos de vista que farão cada UM concluir por si só o que é a realidade... Em vez de seguir a instrução de um idiota do Pasquim...

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Ram
10/4/2006 às
12h44 192.168.133.51
(+) Ram no Digestivo...
 
Brasíla, Rio, SP, essas coisas
Para ficar mais realista, o JFK tupiniquim poderia ter feito a reforma da capital no Rio, transferindo-a para a Barra - e haviam planos na época nesse sentido. Além do Rio ser a grande vitrine do Brasil, a cidade já agrega uma parte considerável dos orgãos federais. A transferência de capital, além de render frutos nas contas suiças dos deputados e empreiteiros, também acabou com o cartão postal brasileiro, que após anos de penúria econômica está retornando agora com o petróleo... Quanto à tara dos paulistas como sendo o centro do universo, e inclusive "capitar", só penso que os deputados passariam a usar o trânsito como desculpa para não comparecerem... E ficariam bem mais próximos das idéias criativas de Maluf, Palocci, etc... Desde a república do café que continuamente temos o domínio paulista/mineiro da política nacional. (E veja, você, agora até o petróleo é deles, com o remapeamento do litoral brasileiro, para transferir parte do que é hoje do Rio/ES para SP... Lula aí, ó!)

[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]

por Ram
10/4/2006 às
12h36 192.168.133.51
(+) Ram no Digestivo...
 
Vi e ouvi Simonal (& OPasquim)
Sem dúvida, Simonal teve sua carreira arrasada. Fica difícil, para quem viveu essa época, acreditar (da mesma forma, atônitos, hoje, assistimos às aberrações praticadas, aos escândalos, às denúncias... quantas serão verdadeiras, quantas honestas, sérias? Como saber?) em documentos expedidos por tal órgão de repressão. O cantor era extraordinário. Tenhos os originais e, atualmente, em CD. Eu nunca acreditei muito nessa história. Esse "negro" incomodou um bocado. Pra quem não sabe, existe racismo. O "ídolo" incomodou um bocado. Qualquer liderança era malvista na época. Agora, em nome da ética, é necessário sair rotulando tais "jornalistas" como bêbados, tentando, de forma similar, invalidar as possíveis contribuições pela resistência e pela liberdade de imprensa?

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Ronaldo Nascimento
8/4/2006 às
07h11 201.37.254.36
(+) Ronaldo Nascimento no Digestivo...
 
Alô, alô, responde
Julio, acompanho seu site, gosto! Mas... sinto que nunca tenha me respondido, apesar de minha compreensão em relação ao seu tempo p/nos proporcionar leituras de tão bom gosto assim! Quero que vc continue cada vez mais me fazendo aprender contigo e fazendo muito sucesso. Meu senso diz que vc merece! bjs

[Sobre "Digestivo nº 274"]

por Míriam
http://beijos.flog.oi.com.br
7/4/2006 às
13h42 200.208.217.52
(+) Míriam no Digestivo...
 
Escreveu por mim, Julio
Julio, meu chapa. Bem legal o escrito sobre Guimarães Rosa. Apesar de eu ter mais idade que você - 58 agora em junho - passei pelas mesmas dificuldades em relação ao tão decantado escritor brasileiro, em priscas eras, o mesmo em relação ao Machado de Assis. A diferença é que você já enfrentou as "feras" novamente. Estou me preparando: Sagarana tá aqui na mesinha ao lado e comprei parte da obra do Machado da Nova Aguilar. Escreveu por mim Julio, até o que penso do Mário Prata. Saudações do Aurélio Prieto, São Paulo Capital

[Sobre "Minha história com Guimarães Rosa"]

por Aurélio Prieto
7/4/2006 às
13h28 200.148.75.228
(+) Aurélio Prieto no Digestivo...
 
Rosa galáctico
Quero ver se atravesso ao menos algumas milhas de Sertão neste fim de semana. Bravo, Julio! Quando escreves sobre literatura, somos obrigado a imprimir, ler, reler, rereler. Quando tentei ler Rosa, pelo menos uma duas vezes (fui de cara ao Grande Sertão) não senti tanta dificuldade com a linguagem, como advertiam. Você entra naquele universo, há uma lógica própria. O motivo de não continuar foi, sei lá, aquela idéia de que, enfim, é no fundo o tal embate entre bem-mal, deus-demônio, nonada, e estava com uma cabeça tão pós-moderna, em função de outras leituras, que tudo aquilo parecia ter acabado. Bobagem, é claro. Essa, aliás, é uma das nossas maldições de brasileiro. Sem antes entendermos a nós mesmos, e entendermos árvores como Rosa, preocupamo-nos em ser primeiro franceses, depois norte-americanos... Guimarães é uma exuberante rosa de vermelho-vinho aveludado, cujo fascínio só implica em deixar de lado tantas flores de plástico às quais estamos domesticados.

[Sobre "Minha história com Guimarães Rosa"]

por Rogério Kreidlow
7/4/2006 às
12h02 201.35.218.115
(+) Rogério Kreidlow no Digestivo...
 
A escola e a família
Prezada Ana. Também já fui professor e tenho a mesma percepção, com relação à postura de alguns pais, que você parece ter. Falta diálogo, lições de cidadania, educação, respeito e afeto. Faltam aqueles papos em família, quando a luz acabava e ficávamos todos reunidos na sala a luz de velas. Bendita Light que sempre dava uma mancada dessas! Enfim, no mínimo perfeito seu texto.

[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]

por Márcio Antunes
7/4/2006 às
09h41 200.165.9.240
(+) Márcio Antunes no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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