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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
6/10/2008
Comentários
Guga Schultze
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O autor, o autor!
Muito interessante, Pilar. Esse texto propõe mais uma boa resposta (são raras) à questão: quem é o verdadeiro autor do texto literário? Como conciliar Shakespeare com o discreto negociante de imóveis que ele foi? Quem era Lewis Carroll? Aquele professorzinho gago? Emily Dickinson era mesmo aquela simples moça doméstica e tímida que não saia de casa? Fernando Pessoa, em pessoa, era mais chato ou menos chato que Álvaro de Campos? Por outro lado também é válido pensar que o escritor está nu, no dia-a-dia, mas veste sua roupa de Batman para escrever. Ou da Mulher Maravilha. Ótimo texto! Abraços
[Sobre "O escritor está nu"]
por
Guga Schultze
6/10/2008 às
10h10
201.80.147.122
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A exceção seria o Gabeira?
Luis, ainda que eu discorde da obrigação do voto como um dever social, quero ressaltar aqui a excelência do seu texto. Bom saber que você não é um político porque, na minha expectativa meio anarquista, políticos devem se manter na mediocridade intelectual de sempre (a exceção seria o Gabeira?). Muito bom, meu! Bom mesmo! Abraços!
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Guga Schultze
2/10/2008 às
11h43
201.80.147.122
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miniconto é muito igual
Muito interessante essa questão. Parece que a concisão sempre ganha pontos no quadro geral, na medida em que uma pequena narrativa ruim é preferível a uma extensa narrativa ruim (de qualquer maneira, ambas merecem a lata de lixo). Mas, por outro lado, um bom texto curto não ganha em relação a um bom texto longo. As mininarrativas, os minicontos, também apresentam um paradoxo: quantos minicontos são necessários para compor um bom livro? Um autor que escreva cem minicontos, não estaria escrevendo excessivamente? E numa antologia de minicontos todo autor fica perdido no meio de uma multidão de outros autores, sem falar que todo miniconto é muito igual. Tipo, a gente leu alguns, leu todos.
[Sobre "Do tamanho dos textos"]
por
Guga Schultze
15/9/2008 às
11h23
201.80.147.122
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Uma façanha na internet
Dez anos de internet parecem um século. Sobreviver e, mais ainda, construir alguma coisa é uma façanha. Parabéns pela história e que ela continue. Abçs!
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Guga Schultze
26/7/2008 à
00h50
201.80.34.71
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O que Abdalan anda lendo?
Muita coisa pra se pescar aqui, uma coluna cheia de idéias como uma lagoa cheia de peixes. Desde a definição de um clássico até a questão dos amigos e das más companhias. Se bem me lembro, a Verônica Mambrini, colunista aqui no Digestivo, já disse que ninguém gosta de ler, ou seja, a gente não gosta do exercício da leitura: a gente gosta é do que está escrito. Vai uma boa diferença aí. Também gosto, principalmente, de como está escrito. Ultimamente tenho me preocupado com a "vocação da infelicidade" e me aproximo da definição ligeiramente cáustica de Hamlet para a literatura: "palavras, palavras, palavras." Ótima coluna, Abdalan. E, por falar nisso, o que você anda lendo? Abçs
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Guga Schultze
20/7/2008 às
15h59
201.80.34.71
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Vontade de ler
Deu vontade de ler o livro, abraços!
[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]
por
Guga Schultze
4/7/2008 às
16h27
201.80.34.71
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Julio Daio Borges
Editor
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