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Quinta-feira, 25/9/2008
Comentários
Diego Viana

Clones de Plínio Marcos
Rafael, você quase me causou um enfarte. Não faça mais isso, é muito perigoso. Vou lhe mandar a conta do hospital. Mirisola faz parte de uma leva de escritores que, na minha opinião, tentam ser Plínio Marcos mas não têm categoria para isso. Acabam se tornando apóstolos da doutrina "o mundo é um submundo, foda-se", que choca no começo, depois cansa, como toda lenga-lenga. Abraço.

[Sobre "Três vezes Mirisola"]

por Diego Viana
http://diegoviana.opensadorselvagem.org
25/9/2008 às
03h32 90.46.131.148
 
Os Alemães, de Norbert Elias
Já que a onda é de livros sobre povos com títulos simples, não tenho dúvida de que o melhor de todos é "Os alemães", de Norbert Elias (também, concorrer com esse aí não é mole). No Brasil, acho que foi lançado pela Jorge Zahar.

[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]

por Diego
http://breviario.org/calculorenal
15/11/2007 às
15h00 90.46.22.205
 
cinema de autor é passado
Existem inúmeras maneiras de fazer um filme, e cada um teria sua resposta diferente. No sistema de Hollywood, por exemplo, o diretor é literalmente um nada. É a peça mais substituível de todas. O roteirista é outro nada: um sujeito propõe alguma coisa, milhões mexem até chegar ao resultado final. A peça mais importante nesse contexto é o assistente de direção, que é quem garante que o filme sai mesmo. Mas também tem o filme em que um mesmo sujeito escreve, filma e monta. Tem o filme em que alguém resolve sair com uma câmera em cima do ombro. E assim por diante. De qualquer forma, cada vez mais o cinema "de autor", aquele que permite ao mesmo tempo as pontas soltas, as imperfeições e as genialidades, é coisa do passado. Não se pode mais brincar e arriscar a perder dinheiro. O controle é cada vez maior, o cinema está cada vez mais entregue a fórmulas. Se ele pode se perguntar quem é o autor, é porque o cinema não quer mais saber de autores.

[Sobre "Quem é o autor de um filme?"]

por osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
14/8/2007 às
09h23 83.202.32.114
 
A Grande Ilusão, do Renoir
Sou mais A Grande Ilusão, do Renoir, que, para todos os efeitos, ainda é uma obra-prima!

[Sobre "A Grande Ilusão, com Sean Penn"]

por osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
9/8/2007 às
09h42 90.24.232.48
 
Complementos, não inimigos
Talvez a oposição nem exista de fato. Mesmo nos blogs, os melhores posts, ou seja, aqueles cuja leitura exige um certo nível de atenção, tenho o hábito de imprimir para ler. Porque, assim, posso fazer rabiscos, anotações e coisas do gênero. Por sinal, há 15 anos todo mundo pensava que a internet ia reduzir o consumo de papel, mas, muito pelo contrário, aumentou. Papel e tela não são inimigos. São é complementos.

[Sobre "Um blog sem conteúdo"]

por osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
9/8/2007 às
09h25 90.24.232.48
 
como sempre acontece em SP
O Samba da Vela era uma coisa maravilhosa. Depois foi ficando famoso, enchendo, institucionalizou-se demais, como sempre acontece em São Paulo e acabou criando uma nostalgia de si mesmo. Uma pena!

[Sobre "Samba da Vela"]

por osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
25/7/2007 às
07h56 83.202.80.148
 
Sobre a Apologia
A postura de Sócrates na Apologia é tudo, menos relutante. Quando perguntam a ele que pena ele escolheria para si próprio (costume da época), responde que deveria receber um prêmio, por levar os filhos da aristocracia ateniense à sabedoria. Não é que prefira a morte a reconhecer o erro. Ele afirma e reafirma suas posições. No Fédon, que se passa na prisão, nos momentos finais da vida de Sócrates, o assunto é justamente a preferência pela morte que o filósofo (para Sócrates) deve ter contra a própria vida. Não há um único momento de relutância ou hesitação, o que seria contrário aos ensinamentos socráticos...

[Sobre "Mestres do blablablá"]

por Paulo
http://paralersemolhar.blogspot.com
1/5/2007 às
12h01 83.202.20.12
 
Mais sobre Paulo Francis
O velho Francis tinha mais que isso, mas o Mainardi esqueceu de mencionar: conteúdo. Ele sabia muitas coisas, não era só impropérios, como seu pobre aspirante a sucessor. Como o atual, gostava de polêmicas, mas tinha alguma coisa por trás...

[Sobre "Não existe diogomainardismo"]

por Paulo
http://paralersemolhar.blogspot.com
13/4/2007 às
12h58 82.123.245.226
 
Ver a apuração? Pra quê?
Acho que já faz uns trinta anos que o Francisco Horta foi presidente do Fluminense... De qualquer maneira, é a mesma pessoa, sim; é interessante pensar nele como um conservador. Será que ficou velho? PS: Pra mim, os desfiles acabam na segunda. Quem se importa com a apuração? Só se for pra saber quem vai desfilar no sábado, se vale a pena ir ou não...

[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]

por Paulo
http://paralersemolhar.blogspot.com
26/2/2007 às
11h42 83.202.87.129
 
No Brasil, o estudante sofre
No Brasil, o estudante sofre pra conseguir comprar uma entrada nos guichês específicos que estão sempre fechados ou esgotados. É por isso que o país está cada vez mais vazio de idéias e inteligências. Em países um pouco mais sagazes, o jovem/estudante é recebido quase com beijos nos pés, porque sabem que quanto maior bagagem cultural ele adquirir, melhor produzirá no futuro.

[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]

por Paulo
http://paralersemolhar.blogspot.com
19/2/2007 às
18h52 90.24.237.180
 
o fantasma do Tom pesa
Guga, não sou muito de comentar textos, mas tenho que dizer que numa coisa você acertou em cheio: o fantasma do Tom pesa sobre a Zona Sul do Rio, com toda certeza. Mas eu gostaria de acrescentar que não é só nos músicos: é na população toda. Parece que a decadência do Rio tem um quê de ausência do Tom. Aquele estilo de vida genial, porém "largado", de gente como ele, Vinícius e toda aquela patota. Olhando no olho do carioca, ele parece sempre dizer: não vale a pena viver se não for como Tom. Posso estar dizendo bobagem, mas foi sempre isso que senti no Rio de Janeiro...

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Paulo
http://paralersemolhar.blogspot.com
1/2/2007 às
13h39 83.202.23.120
 
arte e loucura em Aristóteles
A associação entre arte e loucura não é tão recente assim. A menção mais antiga que eu conheço é a de Aristóteles, no capítulo XVIII ou XIX (já não me lembro) da Poética. Ele diz que para alguém ser um bom ator trágico, ou viveu a situação que representa, ou é tomado pela loucura. Aliás, a própria origem do teatro está na loucura das festas dionisíacos, assim como de certa forma a origem da poesia está nas pitonisas enlouquecidas pela fumaça.

[Sobre "Artistas não são pirados"]

por Paulo Osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
2/11/2006 às
04h37 82.123.245.164
 
a escolha de votar
Acho o voto uma coisa importantíssima e só vou às urnas com ar contrafeito quando não tenho vontade de assinar embaixo de nenhum dos candidatos, como teria acontecido se estivesse no Brasil no segundo turno. Mas não posso concordar com a afirmação de que "por enquanto" o voto tem que ser obrigatório. Isso não existe. Enquanto o voto for uma obrigação vaga e pouco séria como é hoje, nunca chegaremos ao tal "grau de desenvolvimento". A população tem que ter a escolha de votar, até para saber por que está votando. O voto obrigatório é perfeito (talvez até intencionalmente) para fazer do voto do brasileiro uma massa de manobra. O voto obrigatório é uma das inúmeras formas que nosso país encontrou para driblar a democracia.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Paulo Osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
2/11/2006 às
04h29 82.123.245.164
 
não me empolgo com a seleção
Pra ser sincero, não consigo me empolgar com a seleção; durante os jogos eu me sinto um pária. Não consigo nem comemorar os gols direito. Não dá pra ligar a televisão, nem sair na rua, nem nada, sem topar com a cara do Ronaldo, do Parreira, do Kaká, do Robinho... antes de começar a Copa eu já estava de saco cheio!

[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]

por Paulo Osrevni
http://paralersemolhar.blogspot.com
28/6/2006 às
10h15 201.52.121.160
 
Julio Daio Borges
Editor

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