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Quarta-feira, 8/6/2011
Comentários
Gian Danton

A honestidade do autor
Márcio e José, normalmente quando pensamos num jornalista, imaginamos alguém sério, objetivo, imparcial, seguindo uma pauta pré-estabelecida. Nada disso pode ser encontrado em Medo e delírio, mas acho que o livro, justamente por seu exagero, leva a uma reflexão interessante sobre o fazer jornalístico (algo que o Thompson já começou a fazer no Hells Angels). A honestidade do autor me parece um elemento importante para o jornalismo atual.

[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
8/6/2011 às
18h02 189.127.168.9
 
O direito de ser diferente
Débora, concordo plenamente com você: a igualdade está no direito de ser diferente, ler autores diferentes, ter opiniões diferentes... pena que nem todo mundo pense assim. Obrigado pelo comentário.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
7/6/2011 às
14h49 200.129.167.81
 
Para quem ficou curioso sob...
Para quem ficou curioso sobre a pesquisa do Fredrick Werthan e suas consequências, dois textos interessantes

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
7/6/2011 às
10h20 189.127.168.9
 
A leitura é livre
Cilas, você tocou num ponto importante: ninguém é dono da forma como as pessoas lêem um livro, um filme, uma história em quadrinhos. A área de pesquisa de processos midiáticos analisa exatamente como a leitura é livre e, muitas vezes foge até dos objetivos do autor da mensagem. O Tio Patinhas, por exemplo, é visto pelos pesquisadores marxistas como propagador da ideologia capitalista, mas um amigo meu lia, adorava e dizia que, para ele, aquilo era uma sátira do capitalismo selvagem.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
7/6/2011 às
10h11 189.127.168.9
 
Bianca, obrigado
Bianca, obrigado pelo comentário. Que bom que meu texto ajudou você a decidir pelo tema do seu TCC. Aconselho a ler A lógica da pesquisa científica, do Popper. Fazer pesquisa sem usar o imperativo ético do falseamento pode ser muito perigoso, como Fredrick Werthan, que "provou" que a deliquência juvenil era provocada pela leitura de gibis escolhendo os casos que lhe interessavam.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
6/6/2011 às
23h14 189.127.168.9
 
Fabiana, obrigado
Fabiana, obrigado pelo comentário. Eu tenho o maior orgulho de ser mestiço e acho que a beleza e a força da população brasileira é justamente a variedade de cores. Acredito que a junção de raças é o que Brasil tem de melhor. Sinto muito se você achou meu texto vergonhoso, mas respeito sua opinião. Obrigado pelas dicas de leitura. Ler é sempre bom, concordemos ou não com os autores (pena que nem todo mundo pensa assim). E retribuo com a indicação do livro A lógica da pesquisa científica, de Karl Popper. Um livro fundamental para quem vai fazer pesquisa usando o método dedutivo. Um abraço.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
6/6/2011 às
23h03 189.127.168.9
 
A invenção do códice
Belo texto, Spalding. E ótima análise de como a invenção do códice mudou a escrita e a leitura.

[Sobre "História da leitura (II): o códice medieval"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
25/2/2011 às
11h57 189.77.202.53
 
Livros sobre Zéfiro
Oi, Raul. Existem, pelo que sei, dois livros sobre o Zéfiro. Um é do Ota, ex-editor da MAD. O outro é de vários autores, inclusive com um artigo do antropólogo Roberto DaMatta. Infelizmente, os dois são raros.

[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
4/11/2010 às
19h42 189.77.202.52
 
A Erasmo o que é de Erasmo
Várias pessoas estão mandando e-mails lembrando que o melhor da obra de Roberto Carlos foi composto em conjunto com Erasmo Carlos. Concordo plenamente. Inclusive, sempre desconfiei que era o Tremendão que dava um ar mais ousado para certas músicas. Os dois juntos pareciam funcionar perfeitamente e fizeram algumas das melhores obras da música brasileira recente. A Erasmo o que é de Erasmo.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
20/12/2009 às
17h39 189.77.202.51
 
Argumentum ad hominem
Existe uma falácia chamada "Argumentum ad hominem" em que, ao invés de se atacar o argumento do outro, ataca-se o autor. Pode se encaixar nesse caso: "Raul Seixas não é um bom músico porque tirou foto sobre uma privada e era parceiro de Paulo Coelho".

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
18/12/2009 às
12h18 189.77.202.51
 
Critérios sociais...
É muito curioso ver pessoas julgando músicas por critérios sociais, e não estéticos. Raul Seixas não presta porque é ouvido por borracheiros, jazz é arte porque é ouvido por intelectuais. Esquecem, claro, que até a década de 1940, o jazz era considerado música de preto e, portanto, sem valor estético.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
18/12/2009 às
10h48 189.77.202.51
 
O que há de errado?
Brunão, acho muito estranho julgar um cantor por uma foto. Tirando a foto, o que te faz pensar que sou um caso perdido porque ouço Raul Seixas? O que há de tão errado em Raul Seixas? Alguém pode me explicar isso com um mínimo de coerência e critério?

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
18/12/2009 às
10h04 189.77.202.51
 
Coerência
Tomás, desculpe se pareci agressivo. Na verdade, todo mundo tem direito a ouvir o que quer e todo mundo tem direito até mesmo de achar o que outros ouvem de lixo cultural. Tenho amigos frankfurtianos que acham o que ouço lixo cultural e só ouvem música clássica, ao vivo (música clássica gravada perde a aura e torna-se sabonete, dizem eles). É um direito deles e os respeito por isso. Mas os respeito principalmente por sua coerência. O que é realmente complicado é você usar termos, expressões e conceitos e, no final, aconselhar o oposto do que disse. Fica parecendo que você ouviu esses conceitos de alguém e repetiu sem saber exatamente por quê. Fazer um discurso frankfurtiano contra a indústria cultural e, no final, me aconselhar ouvir produtos da indústria cultural é algo muito incoerente. Espero que possamos ir além dessa visão apocalípitica de que os músicos que cito são apenas lixo cultural. Mas aí, claro, gostaria de ouvir um comentário sério a respeito e não somente chavões.

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
18/12/2009 à
00h32 189.77.202.51
 
Comece a ler quem você cita...
Olá, Tomás, como você me deu um conselho, também vai um conselho: não seja papagaio. É importante ter fundamentação quando se fala e não simplesmente repetir o que se ouviu. Suas palavras repetem quase que literalmente o discurso de Adorno, da Escola de Frankfurt. Só que Adorno dizia que música clássica, se gravar e reproduzir, vira lixo cultural, produto para ser vendido e sem valor estético. Aliás, Adorno tem textos só sobre o jazz nos quais ele prova que o jazz não é música, é lixo cultural. Então, para Adorno, filósofo cujas palavras você repete, música clássica gravada, jazz e MPB etc. não são música, são um produto industrial, pobre e redundante. É, meu amigo, até para ser apocalíptico é preciso leitura...

[Sobre "Autobiografia musical"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
8/12/2009 às
10h09 189.77.202.53
 
Ninguém entendeu nada...
Oi, Gazy, também acho que a ideia de passar essa seleção para pesquisadores é uma boa saída. Notícias mais recentes dão a entender que também a editora fez a indicação errada e a Secretaria de Educação não entendeu o que tinha em mãos. Quem mais habilitado para fazer essa análise do que pesquisadores da área?

[Sobre "A polêmica dos quadrinhos"]

por Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
29/5/2009 às
11h55 189.21.38.5
 
Julio Daio Borges
Editor
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