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Segunda-feira, 6/9/2010
Comentários
regina m de m cardos

Esperto é o Lula
Prezado Marcelo, seu artigo é lindo, bem fundamentado e tudo de bom... No entanto, é dirigido a uma parcela mínima do povo brasileiro. Quantos eleitores entenderiam o que significa uma ideologia politica e o que ela abrange? Talvez se os marqueteiros inventassem uma forma de aplicação de uma ideologia a um jogo de futebol, chegassem a entender um pouco. Você escreveu um lindo artigo para uma elite escolarizada... Ainda que saiba ler, o que entenderá um sujeito nascido e criado nos confins desse Brasil imenso? Esperto tem sido o Lula, com seu discurso rasteiro, mas que atinge a grande massa votante. Será ele o "cara"? Sob esse aspecto, é sim... Soube, direitinho, como se dirigir ao nosso povo inculto que só se interessa por futebol e carnaval, infelizmente. Nada contra os dois, mas cada coisa em sua hora e um povo com EDUCAÇÃO básica de qualidade saberia distinguir e não se deixaria levar por dicursos demagógicos. Lamentavelmente, a EDUCAÇÃO, há tempos, não tem sido prioridade... Abraços.

[Sobre "A quem interessa uma sociedade alienada?"]

por regina m de m cardos
6/9/2010 às
17h54 186.205.71.246
 
Esquecer e enterrar!
Delícia de ler essa receita! Você escreve bem, é engraçada, espontânea e sábia! Parabéns!

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por regina mas
29/7/2008 às
15h30 201.37.224.155
 
Vive la difference!
Bastante interessante sua reflexão sobre as complexas mudanças que vêm ocorrendo nos relacionamentos afetivos entre homens e mulheres. Através da minha própria experiência, já que presenciei essa transição, observo que a partir da explosão do "feminismo", as mulheres, em geral, sentiram-se quase na obrigação de acompanhar o ritmo e os modismos da nova era. Ser "apenas" dona de casa ou do lar, tornou-se meio humilhante. É como se a nobre tarefa de cuidar do lar e dos filhos fosse algo menor... E a mulher, querendo ou não, tendo ou não vocação, lança-se no mercado de trabalho em busca de auto-afirmação. Se o homem não se adaptou bem aos novos tempos, acredito que as mulheres também tentam encontrar o ponto de equilíbrio que, de certa forma, perderam. Com todo o respeito que merece a luta da mulher por seu espaço no mundo, penso que é de suma importância lembrar que homens são diferentes de mulheres, não só fisicamente, mas emocionalmente também. E "vive la difference!"

[Sobre "Amor e relacionamentos em tempos de transição"]

por regina mas
29/7/2008 às
15h11 201.37.224.155
 
comentários:também muito bons!
Luis, li não só seu artigo, como sempre, muito bem escrito, como os comentários, também muito bons, sejam eles contra ou a favor de seus argumentos. A obrigatoriedade do voto nunca foi questão para mim pois votaria mesmo que não fosse obrigada. Entretanto, penso que "obrigação" não combina muito com "democracia" pelo menos nesse caso. Creio que se não houvesse essa obrigação, votaria quem, realmente, fosse politicamente engajado e, quem sabe, ganharia o Brasil com essa opção. Acredito também que o trabalho dos políticos iria ser diferente do que é. As campanhas talvez se voltassem mais no sentido de mostrar ao eleitor qual a vantagem em exercer o direito do voto. Faria, talvez, com que os eleitores se sentissem mais cidadãos demonstrando sua vontade cidadã ao dar seu voto. Penso que a obrigatoriedade acaba mantendo o cidadão adulto como uma criança a quem dizemos: faça isso, faça aquilo.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por regina mas
3/11/2006 às
20h17 200.179.236.224
 
O sentimento de solidão
A felicidade jamais dependeu de termos ou não um parceiro, seja namorado, marido, amante... Estar só não significa solidão visto que podemos sentir solidão a dois ou ainda nos sentirmos sós no meio de uma multidão. O sentimento de solidão é algo que vem de dentro e independe se temos ou não companhia. O casamento ou o fato de vivermos com alguém nunca foi solução para nossos problemas... pode até agravá-los! Pela minha experiência de vida, tenho observado que pessoas que buscam, incessantemente, companhia, geralmente, desejam fugir de si mesmas, evitam pensar nas próprias vidas. Somos seres gregários, mas isso não implica que necessitemos de companhia 24 horas por dia. Além disso, cada um é cada um, somos diferentes - felizmente - e cada qual encontra o bem-estar de forma diversa. Não existe receita pronta para a felicidade. Se assim fosse, bastaria que se publicassem os 10 mandamentos para ser feliz. Sim, há os livros de auto ajuda... Será que ajudam mesmo? Eu duvido!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por regina mas
21/9/2006 à
00h03 200.179.219.239
 
reflexão: difícil concretizar
Após ler seu artigo, eu me pergunto, naturalmente, refletindo sobre a questão. Quantos brasileiros teriam capacidade, ou melhor, oportunidade de refletir? Quando lhes falta quase tudo, desde um teto, até comida na mesa, será que este cidadão pode parar para refletir sobre algo ou ele pára mesmo - ou nem pára - para pensar em como vai arrumar um emprego ou então se seu salário - quando tem um - vai ser suficiente para alimentar família. Penso que a idéia da reflexão é excelente, entretanto, difícil de se concretizar. Talvez, quem sabe, deveríamos ensinar e habituar nossas crianças, desde cedo, a cultivar esse hábito saudável. Poderia mesmo ser incluído no currículo escolar o momento da reflexão, quando a criança seria orientada a como refletir, como pensar sobre si mesma, mas sempre dentro de um contexto pois não vivemos sós. A reflexão necessita de treino e até mesmo que se explique o que significa, para que serve e para onde ela nos leva. É uma idéia... posso estar errada... reflitam!

[Sobre "Reflexão para eleitores"]

por regina mas
20/9/2006 às
23h19 200.179.219.239
 
Discutindo idéias
Faz alguns anos, um amigo convidou-me para comparecer a uma reunião que se realizava semanalmente ou quinzenalmente, não me recordo bem, onde se discutiam diversos temas, de preferência filosóficos, sempre com a presença de alguém mais entendido no assunto que, mais ou menos, dirigia as discussões. Compareci algumas vezes, mas penso que não estava muito preparada ou madura para este tipo de reunião e discussão. Assim mesmo, posso afirmar que eram bastante interessantes e uma forma de se pensar e crescer. Creio que aquilo já era um esboço de uma Casa do Saber, sendo mais informal.

[Sobre "A Casa do Saber no Rio de Janeiro"]

por regina mas
21/7/2006 às
13h59 200.179.216.211
 
Desespero da finitude
Interessante tudo o que vc escreveu no seu artigo. Entretanto, o que mais me chamou a atenção foi o seguinte: "Será que 'minha obra vai entrar para História'? Será que 'estou escrevendo o livro da década'?". Isso mostra claramente a necessidade que a maioria tem de se perpetuar de alguma forma, seja através de algo que fez, dos filhos que teve ou mesmo crendo que terá uma outra vida aqui ou em outro lugar qualquer. O fato é que o homem não aceita sua finitude e com isso inventa mil maneiras de se "religare". Talvez deixe até de viver em plenitude o momento presente na expectativa de ser "alguém" daqui há 150 anos. Feynman tem razão quando diz que devemos fazer o melhor e o mais prazeroso agora, enquanto temos a certeza de sermos ou de estarmos... O amanhã é ainda uma incógnita onde seremos ou não.

[Sobre "A Física da nova geração de autores"]

por regina mas
11/6/2006 às
13h22 200.179.216.211
 
um período contraditório
Bela e correta reflexão sobre o mundo atual, embora eu a faça de outra forma, visto que ao sair à rua não tenho esse particular hábito. Entretanto, percebo que existem dois comportamentos distintos nos seres humanos: um é o comportamento individual e o outro é o indivíduo na coletividade. A mesma pessoa que fala de paz com entusiasmo é capaz de ser agressiva quando inserida numa coletividade. Em resumo, os discursos se chocam frontalmente e as atitudes são contraditórias. Costumo comparar nossa sociedade atual a um horrendo aleijão onde os avanços tecnológicos evoluiram de forma fantástica e, em contrapartida, os valores éticos involuiram assustadoramente. Não me refiro a mais ou menos espiritualidade, seja religiosa ou não. Falo de valores éticos mesmo, falo do valor da vida. Se por lado são inventados aparelhos que salvam vidas, por outro, tira-se a vida com facilidade, sem culpas ou remorsos. Diria que vivemos um período altamente contraditório.

[Sobre "Reflexões para um mundo em crise"]

por regina mas
16/5/2006 às
04h02 200.179.217.121
 
Harry Potter e Belíssima
Aprecio sua coragem quando expõe suas opiniões isentas de preconceito e sem se importar com o que é ou não politicamente correto do momento. Quem lê Proust talvez não tenha leveza e bom humor suficientes para ler Harry Potter mas quem lê HP pode ler Proust. Eu li os dois. Feliz é o ser humano que consegue ser versátil para encontrar e apreciar o lado bom das coisas. Creio que o contrário de ser versátil é ser engessado. Não importa o que o jovem vai ler, importa que ele abra um livro e leia. Ao ler ele penetra no mundo mágico da leitura e dificilmente se libertará dele. Um dia fará suas escolhas entre as leituras... melhor do que fazê-las fora delas.

[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]

por regina mas
13/5/2006 às
02h32 192.168.133.51
 
Estertores: o melhor grupo
A leitura de seu artigo me fez voltar no tempo e sentir uma alegria - melancólica - não sei se existe isso, mas foi que o termos que encontrei para descrever minha sensação. Ingressei nos Estertores da Razão de forma meio enviezada, sem saber sequer do que se tratava. Conheci Luis Eduardo numa biblioteca onde ambos alugávamos livros. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos endereços eletrônicos e, um dia, recebi uma mensagem que continha o endereço dos Estertores. Gostei do nome e, como entrava em tudo o que aparecia na Internet, ingressei no grupo, sem ser convidada. Na época, ignorava inteiramente o funcionamento dos grupos e assustei-me ao ver minha caixa de mensagens, de repente, ficar lotada. No entanto, pelo teor das mensagens não foi difícil perceber que se tratava de um grupo de amigos e que eu "penetrara" no meio deles. Felizmente não fui expulsa e com isso pude estar em contato com jovens engajados, cultos e muito inteligentes. O melhor grupo que tive na Internet.

[Sobre "Os Estertores da Razão"]

por regina mas
12/5/2006 às
17h46 192.168.133.52
 
Ser ou não ser brasileiro?
Concordo em parte com seu artigo. Penso que não podemos nem devemos deitar nos braços do governo e esperar tudo dele. Entretanto, se sou obrigada a pagar impostos ao Estado - e que não são poucos nem pequenos - creio que o Estado me deve algo em troca! Ou é só embolsar e ponto final? Educação fundamental para todos é obrigação do governo, sim! Assim como assitência à saúde, cuidados com estradas, segurança à população que trabalha e tem direito ao lazer. Se o Estado não é obrigado a nada, para que os impostos extorsivos que temos que pagar? Numa sociedade há deveres e direitos. Não podemos culpar totalmente o Estado pelo fato de se sair de uma faculdade e não ter um emprego à espera. Mas podemos exigir, sim, que um país como o Brasil, cresça a ponto de poder oferecer trabalho a quem queira trabalhar. É fácil quando se tem a opção de sair do país e buscar seu destino em outras plagas... Nem todos têm essa possibilidade. Quanto à Varig, bem... quantos Bancos têm sido benificiados...

[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]

por regina mas
8/5/2006 às
04h55 200.179.217.121
 
Mudar o mundo é difícil
Olá, Ram, esse seu artigo se encaixa perfeitamente naquela história do homem que queria mudar o mundo. De repente ele percebe que o mundo é grande demais e restringe-se ao seu continente. Depois ao seu país, ao seu Estado, sua cidade, seu bairro, sua família... E leva um susto ao ver que nada consegue e dá-se conta de que a mudança terá que ter início nele mesmo. Mais simples, impossível! Entretanto difícil de ser conseguido pois requer auto-conhecimento, aceitação dos erros sem culpa, mas aceitação. Infelizmente é sempre mais cômodo colocar a responsabilidade fora e não dentro de nós mesmos. Custa caro a nossa vaidade e dói. Mas, como diz o ditado: o que arde cura e o que aperta segura. abçs, regina

[Sobre "Lula e o Mensalão Cultural"]

por regina mas de m card
18/4/2006 às
20h22 200.179.219.33
 
o jovem maduro escritor
Mais uma vez o jovem maduro escritor, Luis Eduardo, nos brinda com um texto de incontestável elegância, onde aborda um tema profundo e complexo. Infelizmente, a visão crítica parece estar morrendo e a tendência é a de se seguir a opinião da maioria e não se escapar do dito politicamente correto. Não sei se por medo, por preguiça ou para não destoar, o fato é que se perdeu o hábito de pensar. Mas, para todo mal há uma saída. Se não quisermos produzir mais uma geração de ovelhas, devemos criar uma nova escola onde a hierarquia não seja sinônimo de saber absoluto e onde haja espaço para criatividade e troca entre alunos e professores. Não é fácil, desde que o poder é fascinante! Em relação àqueles que só admitem um bom escritor depois dos 30, certamente, nunca observaram um idoso imaturo! A experiência auxilia, sem dúvida, mas somente aos que souberam ou conseguiram absorver o que experienciaram.

[Sobre "Le Bon Sebon"]

por regina mas
14/12/2005 à
01h28 200.179.218.17
 
sobre os atos terroristas
Nenhum evento pode ou deve ser analisado pontualmente, como algo isolado, solto no espaço e no tempo. Os ataques terroristas que têm abalado o mundo, causando a morte de crianças e de pessoas inocentes, nos enchem de horror e nos causam repugnância. Entretanto, como bem mostrou seu artigo, eles não passam de uma reação de quem não possui outras armas a não ser o terror. Costumo comparar os atuais atos terroristas com o que aconteceu na segunda guerra mundial, quando civis organizaram-se formando a resistência francesa, comandados pelo general De Gaule desde a Inglaterra. Os atos dos resistentes eram de sabotagem explodindo trens, pontes e fosse lá o que fosse, para impedir o avanço das tropas alemães. Por nós, aliados, eram considerados heróis - os heróis da resistência. Será que pelos alemães foram também considerados heróis ou meros terroristas? Ridícula e descabida é a "guerra" contra o terror pois ele não se origina em um país, mas em uma ideologia ou reivindicação. A batalha contra o terror só pode ser vencida ao redor de uma mesa, ou seja, de forma política, através de discussões e acordos. Ainda assim, não será fácil, como não é fácil a solução de qualquer problema onde esteja envolvido poder econômico e fanatismo religioso e, pior que tudo, a hipocrisia e a ambição inerentes aos humanos. A situação é escabrosa e a curto prazo não vejo solução satisfatória. Infelizmente os humanos tornam-se a cada dia piores. A evolução científica não corre paralelamente à evolução espiritual. A última está muito aquém do desejado, especialmente em termos coletivos. Individualmente o homem quer a paz, mas, coletivamente, não trabalha para alcançá-la. Parece mesmo que quanto mais avança na tecnologia, mais engatinha e cai na escala espiritual de homo sapiens. Afinal de que adiantou a postura ereta se não sabemos andar? Na mente não passamos de quadrúpedes!

[Sobre "A longa noite do Irã"]

por regina mas
23/7/2005 às
16h51 200.179.216.220
 
Julio Daio Borges
Editor
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